Avaliação de linhagens de melão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362000000200006 |
Resumo: | Com o objetivo de produzir híbridos de melão adaptados à região Nordeste do Brasil, foi avaliado, em Pacajús-CE o comportamento de 29 linhagens, sendo 23 do grupo cantalupensis, cinco do inodorus e uma do grupo momordica. Para efeito de comparação, foram utilizadas cultivares comerciais: o híbrido Hy-mark e a cultivar Eldorado-300. Na avaliação da precocidade a maturação das linhagens do grupo cantalupensis levaram em média 35,1 dias, as do grupo inodorus 30,6 dias e as do grupo momordica 24,4 dias. A concentração da produção, estimada aos 70 dias, foi mais elevada (75,8%) numa linhagem que não produz frutos comerciais. A produção das linhagens variou de 16,2 t/ha a 65,1 t/ha, enquanto a média das testemunhas comerciais foi de 28,4 t/ha. Três linhagens do grupo cantalupensis e todas do grupo inodorus mostraram-se mais produtivas que as testemunhas. O teor de sólidos solúveis entre linhagens e testemunhas foi semelhante (8,6%), sendo que uma das linhagens, M46-00 se destacou pelos altos teores (Brix=12,2%). Em geral, os frutos das linhagens tardias mostraram elevado teor de sólidos solúveis. |
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Avaliação de linhagens de melãoCucumis melo L.variabilidademelhoramentoCom o objetivo de produzir híbridos de melão adaptados à região Nordeste do Brasil, foi avaliado, em Pacajús-CE o comportamento de 29 linhagens, sendo 23 do grupo cantalupensis, cinco do inodorus e uma do grupo momordica. Para efeito de comparação, foram utilizadas cultivares comerciais: o híbrido Hy-mark e a cultivar Eldorado-300. Na avaliação da precocidade a maturação das linhagens do grupo cantalupensis levaram em média 35,1 dias, as do grupo inodorus 30,6 dias e as do grupo momordica 24,4 dias. A concentração da produção, estimada aos 70 dias, foi mais elevada (75,8%) numa linhagem que não produz frutos comerciais. A produção das linhagens variou de 16,2 t/ha a 65,1 t/ha, enquanto a média das testemunhas comerciais foi de 28,4 t/ha. Três linhagens do grupo cantalupensis e todas do grupo inodorus mostraram-se mais produtivas que as testemunhas. O teor de sólidos solúveis entre linhagens e testemunhas foi semelhante (8,6%), sendo que uma das linhagens, M46-00 se destacou pelos altos teores (Brix=12,2%). Em geral, os frutos das linhagens tardias mostraram elevado teor de sólidos solúveis.Associação Brasileira de Horticultura2000-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362000000200006Horticultura Brasileira v.18 n.2 2000reponame:Horticultura Brasileirainstname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)instacron:ABH10.1590/S0102-05362000000200006info:eu-repo/semantics/openAccessPaiva,Waldelice Oliveira deSabry Neto,HassanLopes,Alfredo Gasparim Saraivapor2011-02-24T00:00:00Zoai:scielo:S0102-05362000000200006Revistahttp://cms.horticulturabrasileira.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hortbras@gmail.com1806-99910102-0536opendoar:2011-02-24T00:00Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)false |
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