Produção de mudas, altura e intervalo de corte em melissa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Blank,Arie F.
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Fontes,Sany M., Oliveira,Andréa dos S., Mendonça,Marcelo da C., Silva-Mann,Renata, Arrigoni-Blank,Maria de Fátima
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Horticultura Brasileira
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362005000300018
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de recipientes e composições de substratos na produção de mudas e da altura e intervalo de cortes na produção de melissa (Melissa officinalis L.) em estufa agrícola. No ensaio de mudas empregou-se o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 4, com três repetições, onde se avaliou cinco composições de vermicomposto (V) e esterco bovino (E) (nas proporções 1V:0E, 2V:1E, 1V:1E, 1V:2E e 0V:1E) e quatro concentrações das composições no pó-de-coco (0; 20; 40 e 60%). No ensaio de altura e intervalo de corte utilizou-se o delineamento blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 2, com três repetições, em parcelas subdivididas. Nas parcelas foram colocados os quatro intervalos de colheita (8; 9; 10 e 11 semanas após a primeira colheita) e nas subparcelas altura de corte (5 e 10 cm). No ensaio de mudas a presença de vermicomposto nos substratos resultou em mudas vigorosas. Quando se usou 60% de vermicomposto e 40% de pó de coco observou-se maior sistema radicular, seguido pelo substrato 26,7% de vermicomposto, 13,3% de esterco bovino e 60% de pó de coco, que também proporcionou mudas mais altas. No ensaio de altura e intervalo de corte, o corte a 5 cm de altura diminuiu a sobrevivência de plantas rebrotadas e não influenciou o peso seco de folha por planta. A colheita da rebrota pode ser feita 11 semanas após o primeiro corte.
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