Resistência por antibiose de Lycopersicon peruvianum à traça do tomateiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362004000200023 |
Resumo: | Este trabalho foi realizado em casa de vegetação na Universidade Federal de Viçosa e objetivou estudar a resistência por antibiose do acesso CNPH 101 de Lycopersicon peruvianum a traça do tomateiro Tuta absoluta (Meyrick) (Lepidoptera: Gelechiidae) e as possíveis causas químicas desta resistência. Os tratamentos foram as espécies de tomateiro Lycopersicon esculentum (cvs. IPA-5 e Santa Clara: padrões de suscetibilidade) e o acesso de L. peruvianum. As características avaliadas foram: mortalidade larval, peso de pupas e proporção sexual, duração das fases larval e pupal e números de ovos/fêmea de T. absoluta. Realizou-se extração hexânica nas folhas e os extratos obtidos foram submetidos a cromatografia gasosa associada a espectrômetro de massa. O acesso CNPH 101 de L. peruvianum apresentou resistência a T. absoluta afetando a mortalidade larval e duração da fase pupal. Duas substâncias (provavelmente o 4-metil-2,6-di-tert-butilfenol e outra com tempo de retenção 18,8 min. no cromatograma) estiveram associadas ao fato de que L. esculentum é mais suscetível a T. absoluta do que L. peruvianum. Foram detectadas duas substâncias associadas a plantas da cultivar Santa Clara (provavelmente o transcarofileno) e de L. peruvianum (provavelmente o hexadecano) mais suscetíveis a T. absoluta. Foi detectada uma substância (com tempo de retenção 22,796 min. no cromatograma) associada a plantas de L. peruvianum mais resistentes a T. absoluta. |
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