Produtividade da beterraba e rúcula em função da época de plantio em monocultivo e consórcio
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362007000400016 |
Resumo: | Avaliou-se os rendimentos das culturas da beterraba e da rúcula em função de épocas de plantio e sistemas solteiro e consorciado, em Mossoró, de janeiro a março de 2005. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com nove tratamentos em quatro repetições. Os tratamentos consistiram dos consórcios da beterraba com rúcula estabelecidos aos 0, 7, 14 e 21 dias após a semeadura da beterraba, monocultura da beterraba e as monoculturas da rúcula, nas mesmas épocas de estabelecimento dos cultivos consorciados. A semeadura da rúcula e beterraba realizada na mesma época proporcionaram maior massa fresca e seca da parte aérea e produtividade de rúcula, sendo respectivamente, de 50,19 g/planta; 5,86 g/planta e 1338,47 g/m². Já para a beterraba, independentemente da época de semeadura, o monocultivo foi superior ao consórcio na produção de massa fresca e de raízes. Os maiores índices de uso eficiente da terra foram obtidos no sistema de consórcio quando a semeadura da rúcula foi realizada no mesmo período (2,0) e aos sete dias (1,9) após a semeadura da beterraba. |
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Produtividade da beterraba e rúcula em função da época de plantio em monocultivo e consórcioBeta vulgarisEruca sativaeficiência agronômicarendimentoAvaliou-se os rendimentos das culturas da beterraba e da rúcula em função de épocas de plantio e sistemas solteiro e consorciado, em Mossoró, de janeiro a março de 2005. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com nove tratamentos em quatro repetições. Os tratamentos consistiram dos consórcios da beterraba com rúcula estabelecidos aos 0, 7, 14 e 21 dias após a semeadura da beterraba, monocultura da beterraba e as monoculturas da rúcula, nas mesmas épocas de estabelecimento dos cultivos consorciados. A semeadura da rúcula e beterraba realizada na mesma época proporcionaram maior massa fresca e seca da parte aérea e produtividade de rúcula, sendo respectivamente, de 50,19 g/planta; 5,86 g/planta e 1338,47 g/m². Já para a beterraba, independentemente da época de semeadura, o monocultivo foi superior ao consórcio na produção de massa fresca e de raízes. Os maiores índices de uso eficiente da terra foram obtidos no sistema de consórcio quando a semeadura da rúcula foi realizada no mesmo período (2,0) e aos sete dias (1,9) após a semeadura da beterraba.Associação Brasileira de Horticultura2007-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362007000400016Horticultura Brasileira v.25 n.4 2007reponame:Horticultura Brasileirainstname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)instacron:ABH10.1590/S0102-05362007000400016info:eu-repo/semantics/openAccessGrangeiro,Leilson CBezerra Neto,FranciscoNegreiros,Maria Zuleide deCecílio Filho,Arthur BernardesCaldas,Andrezza Valéria C eCosta,Núbia L dapor2008-02-14T00:00:00Zoai:scielo:S0102-05362007000400016Revistahttp://cms.horticulturabrasileira.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hortbras@gmail.com1806-99910102-0536opendoar:2008-02-14T00:00Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)false |
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