Qualidade do tomate de mesa em diferentes etapas, da fase de pós-colheita

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira,Marcos David
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Franco,André TO, Ferraz,Antonio Carlos O, Carmargo,Gustavo GT, Tavares,Marcelo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Horticultura Brasileira
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362008000200020
Resumo: A classificação manual para tomate de mesa e a utilização da caixa K para transporte ainda predomina em diversas regiões no Brasil. O presente trabalho buscou caracterizar frutos da cultivar Débora provenientes de plantios comerciais quanto ao estádio de maturidade, diâmetro e defeitos físicos e danos na etapa de colheita e no recebimento do produto na CEASA, de Campinas. Objetivou-se também avaliar a incidência de danos físicos, a perda de peso e alterações na qualidade em frutos retirados diretamente no campo de produção e nas etapas da colheita (1), recebimento em um barracão para classificação manual (2), após classificação manual e embalagem (3) e na comercialização do produto na CEASA (4). Para está amostragem retirou-se 120 frutos em cada etapa. Defeitos e danos físicos presentes foram analisados utilizando-se uma escala de notas. Frutos amostrados em campo já demonstravam danos físicos, provenientes principalmente da abrasão com as estacas de bambu e fios de amarrio, ataque de insetos e distúrbios fisiológicos e nutricionais. Os frutos foram colhidos predominantemente no estádio de maturação verde-maduro (48%). Na amostragem retirada na CEASA dois dias após a colheita está porcentagem era de 26,3%, com misturas de diâmetros, sendo que 55,4% dos frutos encontravam-se entre 50-60 mm e 43,9% acima de 60 mm. Observou-se um incremento nos danos físicos e na perda de peso e conseqüente perda na qualidade com o aumento do manuseio e transporte do produto. Frutos retirados diretamente da planta mostraram-se mais aptos a consumo após armazenagem por 21 dias (45%) do que frutos amostrados na CEASA (5,8%).
id ABH-1_a9cfa03625568cd38ccf3b617bff9a19
oai_identifier_str oai:scielo:S0102-05362008000200020
network_acronym_str ABH-1
network_name_str Horticultura Brasileira
repository_id_str
spelling Qualidade do tomate de mesa em diferentes etapas, da fase de pós-colheitaLycopersicon esculentumcaixa Kperdaspós-colheitadanos físicosA classificação manual para tomate de mesa e a utilização da caixa K para transporte ainda predomina em diversas regiões no Brasil. O presente trabalho buscou caracterizar frutos da cultivar Débora provenientes de plantios comerciais quanto ao estádio de maturidade, diâmetro e defeitos físicos e danos na etapa de colheita e no recebimento do produto na CEASA, de Campinas. Objetivou-se também avaliar a incidência de danos físicos, a perda de peso e alterações na qualidade em frutos retirados diretamente no campo de produção e nas etapas da colheita (1), recebimento em um barracão para classificação manual (2), após classificação manual e embalagem (3) e na comercialização do produto na CEASA (4). Para está amostragem retirou-se 120 frutos em cada etapa. Defeitos e danos físicos presentes foram analisados utilizando-se uma escala de notas. Frutos amostrados em campo já demonstravam danos físicos, provenientes principalmente da abrasão com as estacas de bambu e fios de amarrio, ataque de insetos e distúrbios fisiológicos e nutricionais. Os frutos foram colhidos predominantemente no estádio de maturação verde-maduro (48%). Na amostragem retirada na CEASA dois dias após a colheita está porcentagem era de 26,3%, com misturas de diâmetros, sendo que 55,4% dos frutos encontravam-se entre 50-60 mm e 43,9% acima de 60 mm. Observou-se um incremento nos danos físicos e na perda de peso e conseqüente perda na qualidade com o aumento do manuseio e transporte do produto. Frutos retirados diretamente da planta mostraram-se mais aptos a consumo após armazenagem por 21 dias (45%) do que frutos amostrados na CEASA (5,8%).Associação Brasileira de Horticultura2008-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362008000200020Horticultura Brasileira v.26 n.2 2008reponame:Horticultura Brasileirainstname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)instacron:ABH10.1590/S0102-05362008000200020info:eu-repo/semantics/openAccessFerreira,Marcos DavidFranco,André TOFerraz,Antonio Carlos OCarmargo,Gustavo GTTavares,Marcelopor2008-08-08T00:00:00Zoai:scielo:S0102-05362008000200020Revistahttp://cms.horticulturabrasileira.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hortbras@gmail.com1806-99910102-0536opendoar:2008-08-08T00:00Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)false
dc.title.none.fl_str_mv Qualidade do tomate de mesa em diferentes etapas, da fase de pós-colheita
title Qualidade do tomate de mesa em diferentes etapas, da fase de pós-colheita
spellingShingle Qualidade do tomate de mesa em diferentes etapas, da fase de pós-colheita
Ferreira,Marcos David
Lycopersicon esculentum
caixa K
perdas
pós-colheita
danos físicos
title_short Qualidade do tomate de mesa em diferentes etapas, da fase de pós-colheita
title_full Qualidade do tomate de mesa em diferentes etapas, da fase de pós-colheita
title_fullStr Qualidade do tomate de mesa em diferentes etapas, da fase de pós-colheita
title_full_unstemmed Qualidade do tomate de mesa em diferentes etapas, da fase de pós-colheita
title_sort Qualidade do tomate de mesa em diferentes etapas, da fase de pós-colheita
author Ferreira,Marcos David
author_facet Ferreira,Marcos David
Franco,André TO
Ferraz,Antonio Carlos O
Carmargo,Gustavo GT
Tavares,Marcelo
author_role author
author2 Franco,André TO
Ferraz,Antonio Carlos O
Carmargo,Gustavo GT
Tavares,Marcelo
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ferreira,Marcos David
Franco,André TO
Ferraz,Antonio Carlos O
Carmargo,Gustavo GT
Tavares,Marcelo
dc.subject.por.fl_str_mv Lycopersicon esculentum
caixa K
perdas
pós-colheita
danos físicos
topic Lycopersicon esculentum
caixa K
perdas
pós-colheita
danos físicos
description A classificação manual para tomate de mesa e a utilização da caixa K para transporte ainda predomina em diversas regiões no Brasil. O presente trabalho buscou caracterizar frutos da cultivar Débora provenientes de plantios comerciais quanto ao estádio de maturidade, diâmetro e defeitos físicos e danos na etapa de colheita e no recebimento do produto na CEASA, de Campinas. Objetivou-se também avaliar a incidência de danos físicos, a perda de peso e alterações na qualidade em frutos retirados diretamente no campo de produção e nas etapas da colheita (1), recebimento em um barracão para classificação manual (2), após classificação manual e embalagem (3) e na comercialização do produto na CEASA (4). Para está amostragem retirou-se 120 frutos em cada etapa. Defeitos e danos físicos presentes foram analisados utilizando-se uma escala de notas. Frutos amostrados em campo já demonstravam danos físicos, provenientes principalmente da abrasão com as estacas de bambu e fios de amarrio, ataque de insetos e distúrbios fisiológicos e nutricionais. Os frutos foram colhidos predominantemente no estádio de maturação verde-maduro (48%). Na amostragem retirada na CEASA dois dias após a colheita está porcentagem era de 26,3%, com misturas de diâmetros, sendo que 55,4% dos frutos encontravam-se entre 50-60 mm e 43,9% acima de 60 mm. Observou-se um incremento nos danos físicos e na perda de peso e conseqüente perda na qualidade com o aumento do manuseio e transporte do produto. Frutos retirados diretamente da planta mostraram-se mais aptos a consumo após armazenagem por 21 dias (45%) do que frutos amostrados na CEASA (5,8%).
publishDate 2008
dc.date.none.fl_str_mv 2008-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362008000200020
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362008000200020
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0102-05362008000200020
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Horticultura
publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Horticultura
dc.source.none.fl_str_mv Horticultura Brasileira v.26 n.2 2008
reponame:Horticultura Brasileira
instname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)
instacron:ABH
instname_str Associação Brasileira de Horticultura (ABH)
instacron_str ABH
institution ABH
reponame_str Horticultura Brasileira
collection Horticultura Brasileira
repository.name.fl_str_mv Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)
repository.mail.fl_str_mv ||hortbras@gmail.com
_version_ 1754213079581720576