Qualidade do tomate de mesa em diferentes etapas, da fase de pós-colheita
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362008000200020 |
Resumo: | A classificação manual para tomate de mesa e a utilização da caixa K para transporte ainda predomina em diversas regiões no Brasil. O presente trabalho buscou caracterizar frutos da cultivar Débora provenientes de plantios comerciais quanto ao estádio de maturidade, diâmetro e defeitos físicos e danos na etapa de colheita e no recebimento do produto na CEASA, de Campinas. Objetivou-se também avaliar a incidência de danos físicos, a perda de peso e alterações na qualidade em frutos retirados diretamente no campo de produção e nas etapas da colheita (1), recebimento em um barracão para classificação manual (2), após classificação manual e embalagem (3) e na comercialização do produto na CEASA (4). Para está amostragem retirou-se 120 frutos em cada etapa. Defeitos e danos físicos presentes foram analisados utilizando-se uma escala de notas. Frutos amostrados em campo já demonstravam danos físicos, provenientes principalmente da abrasão com as estacas de bambu e fios de amarrio, ataque de insetos e distúrbios fisiológicos e nutricionais. Os frutos foram colhidos predominantemente no estádio de maturação verde-maduro (48%). Na amostragem retirada na CEASA dois dias após a colheita está porcentagem era de 26,3%, com misturas de diâmetros, sendo que 55,4% dos frutos encontravam-se entre 50-60 mm e 43,9% acima de 60 mm. Observou-se um incremento nos danos físicos e na perda de peso e conseqüente perda na qualidade com o aumento do manuseio e transporte do produto. Frutos retirados diretamente da planta mostraram-se mais aptos a consumo após armazenagem por 21 dias (45%) do que frutos amostrados na CEASA (5,8%). |
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