Fertilizantes e espaçamento entre plantas na produtividade da couve-da-Malásia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira,Wanessa Resende
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Ranal,Marli A., Filgueira,Fernando Antônio Reis
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Horticultura Brasileira
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362002000400025
Resumo: As brássicas têm sido objeto constante de pesquisa devido à sua importância na alimentação humana, seja pela quantidade consumida, pelo alto valor nutricional ou por sua elevada produtividade. Brassica chinensis var. parachinensis foi introduzida no Brasil, Uberlândia, em 1992, destacando-se em relação a outras brássicas por seu alto teor de vitaminas A e C, cálcio e ferro, estando pronta para consumo em aproximadamente 30 dias. A produtividade biológica e agronômica dessa variedade foi analisada utilizando-se três tipos de fertilizantes e três espaçamentos entre plantas, visando subsidiar sua produção em escala comercial. A área foliar, massa da matéria seca e taxa de crescimento absoluto foram significativamente maiores com adubação mineral em relação à adubação orgânica. Os maiores valores referentes à taxa de crescimento relativo e taxa assimilatória líquida foram registrados em plantas mantidas nos maiores espaçamentos (30x20 e 30x30 cm). A maior produtividade agronômica foi alcançada no menor espaçamento (30x10 cm), com adubação mineral, sendo registrados 21,5 t ha-1, valor muito próximo ao registrado na Malásia e China onde essa hortaliça é cultivada em larga escala.
id ABH-1_c2eec293d67339b8c41d3129ef00c23f
oai_identifier_str oai:scielo:S0102-05362002000400025
network_acronym_str ABH-1
network_name_str Horticultura Brasileira
repository_id_str
spelling Fertilizantes e espaçamento entre plantas na produtividade da couve-da-MalásiaBrassica chinensis L. var. parachinensis (Bailey) SinskajaBrassicaceaecouve chinesa sem cabeçahortaliçatsoi sumAs brássicas têm sido objeto constante de pesquisa devido à sua importância na alimentação humana, seja pela quantidade consumida, pelo alto valor nutricional ou por sua elevada produtividade. Brassica chinensis var. parachinensis foi introduzida no Brasil, Uberlândia, em 1992, destacando-se em relação a outras brássicas por seu alto teor de vitaminas A e C, cálcio e ferro, estando pronta para consumo em aproximadamente 30 dias. A produtividade biológica e agronômica dessa variedade foi analisada utilizando-se três tipos de fertilizantes e três espaçamentos entre plantas, visando subsidiar sua produção em escala comercial. A área foliar, massa da matéria seca e taxa de crescimento absoluto foram significativamente maiores com adubação mineral em relação à adubação orgânica. Os maiores valores referentes à taxa de crescimento relativo e taxa assimilatória líquida foram registrados em plantas mantidas nos maiores espaçamentos (30x20 e 30x30 cm). A maior produtividade agronômica foi alcançada no menor espaçamento (30x10 cm), com adubação mineral, sendo registrados 21,5 t ha-1, valor muito próximo ao registrado na Malásia e China onde essa hortaliça é cultivada em larga escala.Associação Brasileira de Horticultura2002-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362002000400025Horticultura Brasileira v.20 n.4 2002reponame:Horticultura Brasileirainstname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)instacron:ABH10.1590/S0102-05362002000400025info:eu-repo/semantics/openAccessFerreira,Wanessa ResendeRanal,Marli A.Filgueira,Fernando Antônio Reispor2003-04-15T00:00:00Zoai:scielo:S0102-05362002000400025Revistahttp://cms.horticulturabrasileira.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hortbras@gmail.com1806-99910102-0536opendoar:2003-04-15T00:00Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)false
dc.title.none.fl_str_mv Fertilizantes e espaçamento entre plantas na produtividade da couve-da-Malásia
title Fertilizantes e espaçamento entre plantas na produtividade da couve-da-Malásia
spellingShingle Fertilizantes e espaçamento entre plantas na produtividade da couve-da-Malásia
Ferreira,Wanessa Resende
Brassica chinensis L. var. parachinensis (Bailey) Sinskaja
Brassicaceae
couve chinesa sem cabeça
hortaliça
tsoi sum
title_short Fertilizantes e espaçamento entre plantas na produtividade da couve-da-Malásia
title_full Fertilizantes e espaçamento entre plantas na produtividade da couve-da-Malásia
title_fullStr Fertilizantes e espaçamento entre plantas na produtividade da couve-da-Malásia
title_full_unstemmed Fertilizantes e espaçamento entre plantas na produtividade da couve-da-Malásia
title_sort Fertilizantes e espaçamento entre plantas na produtividade da couve-da-Malásia
author Ferreira,Wanessa Resende
author_facet Ferreira,Wanessa Resende
Ranal,Marli A.
Filgueira,Fernando Antônio Reis
author_role author
author2 Ranal,Marli A.
Filgueira,Fernando Antônio Reis
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ferreira,Wanessa Resende
Ranal,Marli A.
Filgueira,Fernando Antônio Reis
dc.subject.por.fl_str_mv Brassica chinensis L. var. parachinensis (Bailey) Sinskaja
Brassicaceae
couve chinesa sem cabeça
hortaliça
tsoi sum
topic Brassica chinensis L. var. parachinensis (Bailey) Sinskaja
Brassicaceae
couve chinesa sem cabeça
hortaliça
tsoi sum
description As brássicas têm sido objeto constante de pesquisa devido à sua importância na alimentação humana, seja pela quantidade consumida, pelo alto valor nutricional ou por sua elevada produtividade. Brassica chinensis var. parachinensis foi introduzida no Brasil, Uberlândia, em 1992, destacando-se em relação a outras brássicas por seu alto teor de vitaminas A e C, cálcio e ferro, estando pronta para consumo em aproximadamente 30 dias. A produtividade biológica e agronômica dessa variedade foi analisada utilizando-se três tipos de fertilizantes e três espaçamentos entre plantas, visando subsidiar sua produção em escala comercial. A área foliar, massa da matéria seca e taxa de crescimento absoluto foram significativamente maiores com adubação mineral em relação à adubação orgânica. Os maiores valores referentes à taxa de crescimento relativo e taxa assimilatória líquida foram registrados em plantas mantidas nos maiores espaçamentos (30x20 e 30x30 cm). A maior produtividade agronômica foi alcançada no menor espaçamento (30x10 cm), com adubação mineral, sendo registrados 21,5 t ha-1, valor muito próximo ao registrado na Malásia e China onde essa hortaliça é cultivada em larga escala.
publishDate 2002
dc.date.none.fl_str_mv 2002-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362002000400025
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362002000400025
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0102-05362002000400025
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Horticultura
publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Horticultura
dc.source.none.fl_str_mv Horticultura Brasileira v.20 n.4 2002
reponame:Horticultura Brasileira
instname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)
instacron:ABH
instname_str Associação Brasileira de Horticultura (ABH)
instacron_str ABH
institution ABH
reponame_str Horticultura Brasileira
collection Horticultura Brasileira
repository.name.fl_str_mv Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)
repository.mail.fl_str_mv ||hortbras@gmail.com
_version_ 1754213077011660800