Critérios para a determinação da dose de nitrogênio a ser aplicada no tomateiro em ambiente protegido

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araujo,Charles de
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Fontes,Paulo Cezar Rezende, Sediyama,Carlos Sigueyuki, Coelho,Maurício Bernardes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Horticultura Brasileira
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362007000300003
Resumo: Avaliou-se o efeito de critérios baseados na análise do teor de nitrato no solo, na produtividade esperada de frutos e em resultados de experimentos anteriores para a recomendação da dose de fertilizante nitrogenado a ser aplicada no tomateiro em ambiente protegido. Dois experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, sendo um em solo previamente lixiviado com água (Experimento 1) e outro sem lixiviação (Experimento 2), a fim de simular condições de alto e baixo teor inicial de nitrato no solo. Seis tratamentos foram avaliados no delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram baseados nos critérios: 1) produtividade esperada de frutos e contribuições do solo e do fertilizante (PESF); 2) quantidade esperada de N no fruto e contribuição do solo (QECS); 3) quantidade esperada de N no fruto (QEFR); 4) dose recomendada experimentalmente de 280 kg ha-1 de N, aplicada parceladamente via gotejamento, em cobertura a cada 14 dias (DRCO); 5) mesma dose utilizada no tratamento anterior, mas aplicada em dose total no momento do transplante (DRTR); 6) não aplicação de fertilizante nitrogenado (TEST). As doses variaram de 0 a 570,8 kg ha-1 de N, dependendo do tratamento. Em ambos os experimentos as produções total e comercial de frutos não diferiram significativamente entre os tratamentos que receberam N. Maiores produções foram obtidas pela utilização do critério PESF. De forma geral, as eficiências de uso, de utilização e agronômica do N diminuíram à medida que a quantidade de N aplicada aumentou nos dois experimentos. Os critérios PESF e DRTR proporcionaram maior produtividade e eficiência na recuperação do N derivado do fertilizante.
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