Rendimento e qualidade de raízes de batata-doce adubada com níveis de uréia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362005000400012 |
Resumo: | Estudos que visem o aumento do rendimento e da qualidade de raízes da batata-doce, podem se constituir em importantes ferramentas para melhorar a condição sócio-econômica da região Nordeste, pelo fato desta ser uma das hortaliças de grande importância nessa região. Com o objetivo de avaliar o efeito de níveis de uréia no rendimento e qualidade de raízes comerciais de batata-doce, cultivar Rainha Branca, instalou-se um experimento de julho a novembro/2003, na UFPB, em Areia. O delineamento experimental foi blocos casualizados com cinco tratamentos (0; 115; 230; 345 e 460 kg ha-1) de uréia, em adubação de cobertura aos 30 e 60 dias após o plantio, em quatro repetições. Utilizaram-se parcelas úteis com 28 plantas, espaçadas de 0,80 x 0,30 m. A produção de raízes comerciais em função dos níveis de uréia, atingiu valor máximo estimado de 18,8 t ha-1, no nível de 339 kg ha-1 de uréia, superando a produtividade média nacional de raízes comerciais, em 8,8 t ha-1. O teor de glicose (açúcares redutores), nas raízes da batata-doce, aumentou em função dos níveis de uréia, até o nível de 187 kg ha-1, com teor máximo de 8,7%. O teor de amido foi reduzido com a elevação dos níveis de uréia, com percentual mínimo de 57% no nível de 460 kg ha-1. Contudo, o teor mínimo de amido situou-se dentro da faixa definida para a espécie. |
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