Análise de sobrevivência relacionada ao sexo, após esplenectomia, em modelo animal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alberti,Luiz R.
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Rocha,Renata F., Caldeira,Daniel A. M., Petroianu,Andy
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de hematologia e hemoterapia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-84842007000200008
Resumo: É sabido que a esplenectomia causa propensão a infecções, principalmente aquelas causadas por microorganismos capsulados. Essas complicações acompanham-se de maior mortalidade e conseqüente menor sobrevida dos indivíduos asplênicos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a sobrevida em relação ao sexo de ratos submetidos a esplenectomia total. Foram estudados 34 ratos, distribuídos em dois grupos, sendo o Grupo 1 (n=14) controle, animais submetidos apenas a laparotomia e o Grupo 2 (n=20) submetidos a esplenectomia total. Os animais de cada grupo foram distribuídos em dois subgrupos iguais, sendo o Subgrupo A composto por machos e o Subgrupo B por fêmeas. Os ratos foram acompanhados por um período máximo de noventa dias com vista à sua sobrevivência. Observou-se que a mortalidade após esplenectomia total foi de 80% no Subgrupo dos animais machos e de 30% no das fêmeas. Não houve óbitos no Grupo 1. Os ratos esplenectomizados apresentaram sobrevida inferior à das ratas esplenectomizadas (p = 0,034). De acordo com os resultados obtidos, a esplenectomia diminui a sobrevida de ratos, e as fêmeas murinas apresentam maior resistência à asplenia e conseqüentemente menor mortalidade do que os machos.
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