Tratamento cirúrgico das fraturas do odontóide tipo II com parafuso anterior: análise de 15 casos
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2002000500025 |
Resumo: | Apresentamos estudo retrospectivo dos resultados de 15 pacientes consecutivos, com fratura do odontóide tipo II P (fratura com traço oblíquo e deslocamento posterior) e II N (fratura com traço horizontal na base do odontóide), segundo a classificação de Roy-Camille , que foram submetidos a fixação anterior direta do odontóide com parafuso. A série é composta por 13 homens e 2 mulheres, com idade variando entre 14 a 74 anos e período de acompanhamento de 6 a 36 meses (média 20 meses). Tivemos apenas uma complicação relacionada com a técnica cirúrgica: um parafuso mal posicionado necessitando de uma reoperação para ser reposicionado. Não houve óbito. Não houve saída nem quebra de parafuso. Obteve-se 94% de fusão óssea. Propomos que seja utilizada a classificação de Roy-Camille na seleção dos casos cirúrgicos de fraturas do odontóide, pois ela fornece uma abordagem cirúrgica específica para cada tipo de fratura. |
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Tratamento cirúrgico das fraturas do odontóide tipo II com parafuso anterior: análise de 15 casosfraturas do odontóidefixação com parafusofusão cervicalApresentamos estudo retrospectivo dos resultados de 15 pacientes consecutivos, com fratura do odontóide tipo II P (fratura com traço oblíquo e deslocamento posterior) e II N (fratura com traço horizontal na base do odontóide), segundo a classificação de Roy-Camille , que foram submetidos a fixação anterior direta do odontóide com parafuso. A série é composta por 13 homens e 2 mulheres, com idade variando entre 14 a 74 anos e período de acompanhamento de 6 a 36 meses (média 20 meses). Tivemos apenas uma complicação relacionada com a técnica cirúrgica: um parafuso mal posicionado necessitando de uma reoperação para ser reposicionado. Não houve óbito. Não houve saída nem quebra de parafuso. Obteve-se 94% de fusão óssea. Propomos que seja utilizada a classificação de Roy-Camille na seleção dos casos cirúrgicos de fraturas do odontóide, pois ela fornece uma abordagem cirúrgica específica para cada tipo de fratura.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO2002-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2002000500025Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.60 n.3B 2002reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X2002000500025info:eu-repo/semantics/openAccessDantas,Fernando Luiz RolembergPrandini,Mirto NelsoCaíres,Antonio Carlos VieiraFonseca,Gilberto de AlmeidaRaso,Jair Leopoldopor2002-09-24T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X2002000500025Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2002-09-24T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
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