Psicoses degenerativas: fasofrenias de Kleist
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1959 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1959000200005 |
Resumo: | O autor procura resumir os estudos de Kleist e seus colaboradores referentes às psicoses degenerativas ou fasofrenias, grupo constituído por psicoses atípicas, benignas, fásicas e cíclicas, que apresentam sintomatologia rica e variada devido a seus caracteres heredológicos mistos e atenuados. A princípio estas doenças foram consideradas como aparentadas aos grandes grupos endógenas - psicose maníaco-depressiva, paranóia e epilepsia - e foram classificadas como colaterais aos mesmos, por motivações práticas e históricas, como assinalou Kleist, para o qual os caracteres benignos seriam devidos à degeneração da morbilidade genética da doença. São apresentadas as diversas sistematizações dessas doenças com comentários sumários sôbre os vários quadros clínicos. O autor insiste na importância da identificação destas psicoses desde que representam cêrca de 25% das doenças mentais endógenas. Além disso, como remitem sem deixar defeito, não devem ser confundidas com a esquizofrenia como ocorre freqüentemente. Seu diagnóstico correto evitará também exageros de apreciação quanto à eficácia de novas drogas terapêuticas que dia a dia surgem no campo psiquiátrico. |
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Psicoses degenerativas: fasofrenias de KleistO autor procura resumir os estudos de Kleist e seus colaboradores referentes às psicoses degenerativas ou fasofrenias, grupo constituído por psicoses atípicas, benignas, fásicas e cíclicas, que apresentam sintomatologia rica e variada devido a seus caracteres heredológicos mistos e atenuados. A princípio estas doenças foram consideradas como aparentadas aos grandes grupos endógenas - psicose maníaco-depressiva, paranóia e epilepsia - e foram classificadas como colaterais aos mesmos, por motivações práticas e históricas, como assinalou Kleist, para o qual os caracteres benignos seriam devidos à degeneração da morbilidade genética da doença. São apresentadas as diversas sistematizações dessas doenças com comentários sumários sôbre os vários quadros clínicos. O autor insiste na importância da identificação destas psicoses desde que representam cêrca de 25% das doenças mentais endógenas. Além disso, como remitem sem deixar defeito, não devem ser confundidas com a esquizofrenia como ocorre freqüentemente. Seu diagnóstico correto evitará também exageros de apreciação quanto à eficácia de novas drogas terapêuticas que dia a dia surgem no campo psiquiátrico.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO1959-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1959000200005Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.17 n.2 1959reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X1959000200005info:eu-repo/semantics/openAccessTomchinsky,Robertopor2013-12-11T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X1959000200005Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2013-12-11T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
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