Posição ordinal dos filhos, sexo e esquizofrenia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Térzis,Antonios I.
Data de Publicação: 1986
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1986000200006
Resumo: O presente estudo investigou a hipótese de associação entre a posição ordinal dos filhos dentro de sua prole e a prevalência da esquizofrenia. Para examinar o objetivo acima proposto, foram observados 404 pacientes esquizofrênicos (201 do sexo masculino e 203 do sexo feminino) que estavam internados em 5 hospitais da área metropolitana de São Paulo. O método estatístico utilizado, que permitiu a análise dos efeitos da ordem de nascimento sobre a prevalência de esquizofrenia, foi o de Greenwood-Yule. Verificou-se que existe associação entre ordem de nascimento e esquizofrenia e que esta relação pode ser descrita em termos de um excesso de primogênitos esquizofrênicos, tanto masculinos como femininos.
id ABNEURO-1_6d127a76078a440d6d6c196a543eae4f
oai_identifier_str oai:scielo:S0004-282X1986000200006
network_acronym_str ABNEURO-1
network_name_str Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
repository_id_str
spelling Posição ordinal dos filhos, sexo e esquizofreniaO presente estudo investigou a hipótese de associação entre a posição ordinal dos filhos dentro de sua prole e a prevalência da esquizofrenia. Para examinar o objetivo acima proposto, foram observados 404 pacientes esquizofrênicos (201 do sexo masculino e 203 do sexo feminino) que estavam internados em 5 hospitais da área metropolitana de São Paulo. O método estatístico utilizado, que permitiu a análise dos efeitos da ordem de nascimento sobre a prevalência de esquizofrenia, foi o de Greenwood-Yule. Verificou-se que existe associação entre ordem de nascimento e esquizofrenia e que esta relação pode ser descrita em termos de um excesso de primogênitos esquizofrênicos, tanto masculinos como femininos.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO1986-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1986000200006Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.44 n.2 1986reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X1986000200006info:eu-repo/semantics/openAccessTérzis,Antonios I.por2011-06-29T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X1986000200006Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2011-06-29T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse
dc.title.none.fl_str_mv Posição ordinal dos filhos, sexo e esquizofrenia
title Posição ordinal dos filhos, sexo e esquizofrenia
spellingShingle Posição ordinal dos filhos, sexo e esquizofrenia
Térzis,Antonios I.
title_short Posição ordinal dos filhos, sexo e esquizofrenia
title_full Posição ordinal dos filhos, sexo e esquizofrenia
title_fullStr Posição ordinal dos filhos, sexo e esquizofrenia
title_full_unstemmed Posição ordinal dos filhos, sexo e esquizofrenia
title_sort Posição ordinal dos filhos, sexo e esquizofrenia
author Térzis,Antonios I.
author_facet Térzis,Antonios I.
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Térzis,Antonios I.
description O presente estudo investigou a hipótese de associação entre a posição ordinal dos filhos dentro de sua prole e a prevalência da esquizofrenia. Para examinar o objetivo acima proposto, foram observados 404 pacientes esquizofrênicos (201 do sexo masculino e 203 do sexo feminino) que estavam internados em 5 hospitais da área metropolitana de São Paulo. O método estatístico utilizado, que permitiu a análise dos efeitos da ordem de nascimento sobre a prevalência de esquizofrenia, foi o de Greenwood-Yule. Verificou-se que existe associação entre ordem de nascimento e esquizofrenia e que esta relação pode ser descrita em termos de um excesso de primogênitos esquizofrênicos, tanto masculinos como femininos.
publishDate 1986
dc.date.none.fl_str_mv 1986-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1986000200006
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1986000200006
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0004-282X1986000200006
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO
publisher.none.fl_str_mv Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO
dc.source.none.fl_str_mv Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.44 n.2 1986
reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
instname:Academia Brasileira de Neurologia
instacron:ABNEURO
instname_str Academia Brasileira de Neurologia
instacron_str ABNEURO
institution ABNEURO
reponame_str Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
collection Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
repository.name.fl_str_mv Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologia
repository.mail.fl_str_mv ||revista.arquivos@abneuro.org
_version_ 1754212746244653056