Polimorfismo da apolipoproteína e nos familiares em primeiro grau de pacientes com doença de Alzheimer familial ou esporádica
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Publication Date: | 2007 |
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Summary: | INTRODUÇÃO: A apolipoproteína E (apo E) é reconhecida como fator de risco para doença de Alzheimer (DA). OBJETIVO: Analisar o polimorfismo da apo E nos familiares em primeiro grau de pacientes com DA familial ou esporádica do tipo tardio, comparando a famílias sem DA. MÉTODO: Foram estudados 40 pacientes com DA familial ou esporádica do tipo tardio, sendo os grupos classificados como provável, segundo critérios da NINCS-ADRDA. RESULTADO: O alelo épsilon3 foi o mais freqüente em todos os grupos. Observou-se freqüência mais elevada de épsilon4 comparando os familiares dos probandos aos do grupo controle (p<0,0001). O alelo épsilon2 mostrou diferença significante apenas entre familiares do grupo controle e DA familial (p=0,026). CONCLUSÃO: O polimorfismo da apo E não diferencia DA familial da esporádica. O estudo de famílias permite amplificar a representatividade dos alelos épsilon2 e épsilon4, revelando, seu valor como fator protetor e de risco para DA, respectivamente. |
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Polimorfismo da apolipoproteína e nos familiares em primeiro grau de pacientes com doença de Alzheimer familial ou esporádicadoença de Alzheimerapolipoproteína EdemênciagenéticaINTRODUÇÃO: A apolipoproteína E (apo E) é reconhecida como fator de risco para doença de Alzheimer (DA). OBJETIVO: Analisar o polimorfismo da apo E nos familiares em primeiro grau de pacientes com DA familial ou esporádica do tipo tardio, comparando a famílias sem DA. MÉTODO: Foram estudados 40 pacientes com DA familial ou esporádica do tipo tardio, sendo os grupos classificados como provável, segundo critérios da NINCS-ADRDA. RESULTADO: O alelo épsilon3 foi o mais freqüente em todos os grupos. Observou-se freqüência mais elevada de épsilon4 comparando os familiares dos probandos aos do grupo controle (p<0,0001). O alelo épsilon2 mostrou diferença significante apenas entre familiares do grupo controle e DA familial (p=0,026). CONCLUSÃO: O polimorfismo da apo E não diferencia DA familial da esporádica. O estudo de famílias permite amplificar a representatividade dos alelos épsilon2 e épsilon4, revelando, seu valor como fator protetor e de risco para DA, respectivamente.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO2007-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2007000200020Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.65 n.2A 2007reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X2007000200020info:eu-repo/semantics/openAccessCação,João de CastilhoSouza,Dorotéia Rossi SilvaTognola,Waldir AntonioGodoy,Maria Regina Pereira dePinhel,Marcela Augusta de Souzapor2010-05-05T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X2007000200020Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2010-05-05T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
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