Correlação clínico-patológica em 78 biópsias de nervo sural
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Data de Publicação: | 1989 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1989000400006 |
Resumo: | As biópsias de nervos periféricos processadas com técnicas convencionais de parafina muitas vezes não fornecem dados suficientes para a conclusão diagnóstica. Se, no entanto, o nervo for processado para inclusão em resina para cortes semi e ultrafinos e microdissecção de fibras, vários aspectos podem ser analisados inclusive por métodos quantitativos ou morfométricos. Estudamos o nervo sural de 78 pacientes biopsiados no Hospital Universitário Antonio Pedro, Niterói, utilizando essas técnicas e observamos que em 55 casos (70,5%) o diagnóstico anátomo-patológico foi conclusivo, em 11 (14,1%) embora o nervo exibisse anormalidades, não foi possível estabelecer um diagnóstico e em 12 (15,4%) o nervo estava normal. Em 68 casos havia um diagnóstico clínico que foi confirmado em 49 casos, o que não ocorreu nos 19 restantes pois, 8 tinham alterações inespecíficas e 11 eram normais. Nos 10 casos em que a situação nosológica não foi estabelecida clinicamente, a biópsia foi conclusiva em 6, exibia alterações inespecíficas em 4, sendo normal em 1 caso. A conclusão diagnostica na maioria dos nossos casos só foi possível porque, além dos dados clínicos fornecidos, todos os nervos foram processados para inclusão em resina. |
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Correlação clínico-patológica em 78 biópsias de nervo suralAs biópsias de nervos periféricos processadas com técnicas convencionais de parafina muitas vezes não fornecem dados suficientes para a conclusão diagnóstica. Se, no entanto, o nervo for processado para inclusão em resina para cortes semi e ultrafinos e microdissecção de fibras, vários aspectos podem ser analisados inclusive por métodos quantitativos ou morfométricos. Estudamos o nervo sural de 78 pacientes biopsiados no Hospital Universitário Antonio Pedro, Niterói, utilizando essas técnicas e observamos que em 55 casos (70,5%) o diagnóstico anátomo-patológico foi conclusivo, em 11 (14,1%) embora o nervo exibisse anormalidades, não foi possível estabelecer um diagnóstico e em 12 (15,4%) o nervo estava normal. Em 68 casos havia um diagnóstico clínico que foi confirmado em 49 casos, o que não ocorreu nos 19 restantes pois, 8 tinham alterações inespecíficas e 11 eram normais. Nos 10 casos em que a situação nosológica não foi estabelecida clinicamente, a biópsia foi conclusiva em 6, exibia alterações inespecíficas em 4, sendo normal em 1 caso. A conclusão diagnostica na maioria dos nossos casos só foi possível porque, além dos dados clínicos fornecidos, todos os nervos foram processados para inclusão em resina.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO1989-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1989000400006Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.47 n.4 1989reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X1989000400006info:eu-repo/semantics/openAccessChimelli,LeilaNascimento,OsvaldoFreitas,Marcos R. G.por2011-06-01T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X1989000400006Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2011-06-01T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
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