Consenso expandido do BCTRIMS para o tratamento da esclerose múltipla: I. As evidências para o uso de imunossupressores, plasmaférese e transplante autólogo de células tronco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Callegaro,Dagoberto
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Lana-Peixoto,Marco Aurélio, Moreira,Marcos Aurélio, Marchiori,Paulo Eurípedes, Bacheschi,Luiz Alberto, Arruda,Walter Oleschko, Campos,Gilberto Belisário, Lino,Angelina Maria Martins, Melo,Aílton Souza, Rocha,Fernando Coronetti Gomes da, Ferreira,Maria Lúcia Brito, Ataíde Júnior,Luiz, Maciel,Damacio Ramón Kaimen
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2002000500035
Resumo: O tratamento da esclerose múltipla (EM) com imunossupressores teve início na década de 60. As observações laboratoriais e clínicas de que a doença tinha um caráter inflamatório induziu os clínicos a utilizarem medicamentos citostáticos e imunossupressores. Foram assim incorporados ao arsenal terapêutico da EM as drogas utilizadas em outras doenças inflamatórias sistêmicas como a artrite reumatóide e o lupus eritematoso sistêmico. As drogas imunossupressoras mais utilizadas são a ciclofosfamida, azatioprina e o metotrexate. A ciclosporina e a cladribina foram utilizadas mais recentemente para o controle da EM na forma recorrente-remitente (RR). O mitoxantrone foi aprovado pelo FDA em 2000 para as formas mais agressivas, tanto RR, como secundariamente progressiva (SP) ou primariamente progressiva (PP). Outras formas de tratamento como plasmaférese e transplante autólogo de células tronco (TACT), foram inseridas neste arsenal terapêutico com suas características específicas e para casos especiais.
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