Percepção dos pais sobre as técnicas de manejo comportamental utilizadas em Odontopediatria
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Odontologia |
Texto Completo: | https://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/754 |
Resumo: | Objetivo: avaliar a percepção dos pais a respeito das técnicas de manejo do comportamento infantil utilizadas em Odontopediatria antes e após explicação das mesmas. Material e Métodos: foi realizado estudo com pais cujos filhos eram pacientes de uma clínica odontopediátrica. Os mesmos foram expostos a um vídeo com a realização das seguintes técnicas de manejo do comportamento infantil: dizer-mostrar-fazer, controle de voz, reforço positivo, presença ou ausência dos pais, modelo, mão-sobre-a-boca, contenção passiva, contenção ativa e sedação. A exposição do vídeo foi realizada de forma aleatória sendo que no primeiro momento, sem as devidas explicações a respeito do que se tratava, apenas informando o nome de cada técnica. Enquanto assistiam, os pais respondiam um questionário onde trazia a seguinte pergunta: Qual a frequência de vezes que permitiriam que aquela técnica fosse aplicada durante atendimento do seu filho?, SEMPRE, ÀS VEZES ou NUNCA. No segundo momento, após explicação do que se tratava cada vídeo, um novo questionário com as mesmas questões foram entregues aos pais. Resultados: as técnicas não restritivas (dizer-mostrar-fazer e reforço positivo) tiveram altos índices de aceitação, tanto antes quanto após as explicações, e as restritivas (mão-sobre-a-boca, contenção passiva e ativa) índices baixos de aceitação. Também foi possível observar que, após a explicação das técnicas, a aceitação foi indiferente ao gênero, idade e escolaridade dos participantes do estudo. Na técnica de mão sobre a boca a aceitação subiu de 34,2% para 68,5% (p < 0,05) Conclusão: após a explicação prévia, a aceitação das técnicas de comportamento é mais bem aceita pelos pais das crianças. |
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Percepção dos pais sobre as técnicas de manejo comportamental utilizadas em OdontopediatriaParents perception about the behavioral management techniques used in Pediatric DentistryMEDICINA DENTÁRIA (ODONTOLOGIA)Manejo; Odontopediatria. PsicologiaManejo; Odontopediatria. Psicologia da CriançaHandling; Pediatric Dentistry; PsychologyObjetivo: avaliar a percepção dos pais a respeito das técnicas de manejo do comportamento infantil utilizadas em Odontopediatria antes e após explicação das mesmas. Material e Métodos: foi realizado estudo com pais cujos filhos eram pacientes de uma clínica odontopediátrica. Os mesmos foram expostos a um vídeo com a realização das seguintes técnicas de manejo do comportamento infantil: dizer-mostrar-fazer, controle de voz, reforço positivo, presença ou ausência dos pais, modelo, mão-sobre-a-boca, contenção passiva, contenção ativa e sedação. A exposição do vídeo foi realizada de forma aleatória sendo que no primeiro momento, sem as devidas explicações a respeito do que se tratava, apenas informando o nome de cada técnica. Enquanto assistiam, os pais respondiam um questionário onde trazia a seguinte pergunta: Qual a frequência de vezes que permitiriam que aquela técnica fosse aplicada durante atendimento do seu filho?, SEMPRE, ÀS VEZES ou NUNCA. No segundo momento, após explicação do que se tratava cada vídeo, um novo questionário com as mesmas questões foram entregues aos pais. Resultados: as técnicas não restritivas (dizer-mostrar-fazer e reforço positivo) tiveram altos índices de aceitação, tanto antes quanto após as explicações, e as restritivas (mão-sobre-a-boca, contenção passiva e ativa) índices baixos de aceitação. Também foi possível observar que, após a explicação das técnicas, a aceitação foi indiferente ao gênero, idade e escolaridade dos participantes do estudo. Na técnica de mão sobre a boca a aceitação subiu de 34,2% para 68,5% (p < 0,05) Conclusão: após a explicação prévia, a aceitação das técnicas de comportamento é mais bem aceita pelos pais das crianças.Objective: To evaluate parents’ perceptions of the child behavioral management techniques used in pediatric dentistry before and after receiving explanations of the techniques. Materials and Methods: The study participants were parents of children receiving care at a pediatric dental clinic. The parents viewed a video involving the use of the following child behavior management techniques: tell-show-do, voice control, positive reinforcement, presence or absence of parents, model, hand-on- the-mouth, passive restraint, active restraint, and sedation. The first time participants viewed the video, they were told the name of each technique, but did not receive any explanations about the techniques. As they watched the video, the parents provided responses on a questionnaire that asked the following question: What is the frequency of times that you would allow this technique to be applied during your child’s appointment? The response options were: “Always”, “Sometimes”, or “Never”. After receiving an explanation of the techniques, the parents viewed the fi lm a second time and completed another questionnaire containing the same items as the first. Results:Nonrestrictive techniques (tell-show-do and positive reinforcement) had high acceptance rates both before and after the explanations, while restrictive techniques (hand-on-the-mouth, passive and active restraint) had low rates of acceptance. After receiving an explanation of the techniques, the acceptance rates were unrelated to the gender, age, or education levels of the participants. Acceptance of the hand-on-the-mouth technique rose from 34.2% to 68.5% (p < 0.05) after receiving an explanation of the techniques. Conclusion: After receiving explanations of behavioral management techniques, parents are more likely to accept the use of certain techniques.Associação Brasileira de Odontologia - Seção Rio de JaneiroSimões, Francisco Xavier Paranhos CoêlhoMacedo, Thiara GuimarãesCoqueiro, Raildo SilvaPithon, Matheus2016-12-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo originalapplication/pdfhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/75410.18363/rbo.v73n4.p.277Revista Brasileira de Odontologia; v. 73, n. 4 (2016); 277Revista Brasileira de Odontologia; v. 73, n. 4 (2016); 2771984-3747reponame:Revista Brasileira de Odontologiainstname:Associação Brasileira de Odontologia (ABO)instacron:ABOporhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/754/553https://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/downloadSuppFile/754/552https://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/downloadSuppFile/754/553https://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/downloadSuppFile/754/554https://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/downloadSuppFile/754/555https://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/downloadSuppFile/754/556Direitos autorais 2016 Revistashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2017-01-27T10:49:44Zoai:revista_aborj_org_br.www.revista.aborj.org.br:article/754Revistahttps://revista.aborj.org.br/index.php/rboONGhttp://www.revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oaihttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oai0034-72721984-3747opendoar:2017-01-27T10:49:44Revista Brasileira de Odontologia - Associação Brasileira de Odontologia (ABO)false |
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