O uso de proteínas derivadas da matriz do esmalte na regeneração tecidual periodontal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Odontologia |
Texto Completo: | https://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1655 |
Resumo: | Objetivo: o objetivo deste trabalho é discorrer sobre os benefícios da utilização de PDME na terapia periodontal por meio de uma revisão de literatura. Material e Métodos: a pesquisa bibliográfica foi realizada na base de dados Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, utilizando-se os descritores “Regeneração tecidual guiada periodontal”, “Osso alveolar”, “Ligamento periodontal” e “Esmalte”. Os critérios de inclusão foram trabalhos em Português ou Inglês publicados entre 2012 e 2017, disponíveis em sua versão completa Foram selecionados dois trabalhos envolvendo estudos em humanos. Revisão de Literatura: diversas técnicas têm sido estudadas a fim de promover o reparo das sequelas da doença periodontal, incluindo a utilização de biomateriais associados a procedimentos cirúrgicos, visando promover significativa regeneração dos tecidos acometidos. Deste modo, as proteínas derivadas da matriz de esmalte (PDME), tendo amelogenina como seu principal componente, quando aplicadas na raiz dentária têm potencial regenerador de osso alveolar, ligamento periodontal e cemento perdidos pela doença periodontal. Conclusão: a utilização de PDME tem demonstrado alta biocompatibilidade, melhoria no nível de inserção clínico e na profundidade de sondagem com verdadeira regeneração periodontal, sendo considerado um biomaterial satisfatório para o reparo de defeitos infra-ósseos, lesões de furca e recessões gengivais em diversas técnicas cirúrgicas. Ademais, são necessários mais estudos para observar seu desempenho em tecidos periimplantares e cirurgias minimamente invasivas |
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