Avanços no tratamento reabilitador com próteses maxilofaciais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Odontologia |
Texto Completo: | https://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1598 |
Resumo: | Objetivo: atualizar os parâmetros do tratamento reabilitador com próteses maxilofaciais e especificar as principais vantagens e desvantagens de cada abordagem protética. Material e Métodos: 19 artigos relevantes sobre o tema referentes aos anos de 2015 a 2018 foram obtidos a partir de uma pesquisa nas plataformas Lilacs e SciELO com base nas palavras-chave “Maxillofacial prosthesis”, “cirurgía”, “implantación dental”. Revisão de Literatura: os defeitos na região maxilofacial podem contemplar região intra e/ou extra oral e ter origem congênita ou adquirida (traumática, patológica entre outros), em sua maioria casos oncológicos. Apesar de ser uma especialidade odontológica, seu emprego na reabilitação requer abordagem multidisciplinar para conferir um bom tratamento e qualidade de vida. Objetiva-se devolver funções como deglutição, fonação, mastigação e proporcionar estética aceitável. Essencialmente, este tipo de prótese configura uma tentativa de restaurar, reposicionar e substituir artificialmente estruturas estomatognáticas e faciais que poderão ou não ser removíveis. O critério de escolha considera a localização e tamanho do defeito, condições de saúde dos dentes e ossos remanescentes, subcortes de tecido mole disponíveis, controle muscular e custo. Com base nisso, várias próteses obturadoras, parciais ou totais, com diferentes desenhos retentivos são elaboradas para melhorar a função. Uma ancoragem adequada pode ser obtida com auxílio da dentição residual, implantes ou sulco vestibular profundo. Conclusão: a obtenção da prótese pode depender ou não de procedimento de moldagem, tomografia computadorizada, ressonância magnética, ultrassonografia e prototipagem rápida, cabendo uma avaliação individual de cada caso para que se escolha a melhor abordagem protética |
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Avanços no tratamento reabilitador com próteses maxilofaciaisMEDICINA DENTÁRIA (ODONTOLOGIA)Prótese maxilofacial; Cirurgia; Implante dentárioObjetivo: atualizar os parâmetros do tratamento reabilitador com próteses maxilofaciais e especificar as principais vantagens e desvantagens de cada abordagem protética. Material e Métodos: 19 artigos relevantes sobre o tema referentes aos anos de 2015 a 2018 foram obtidos a partir de uma pesquisa nas plataformas Lilacs e SciELO com base nas palavras-chave “Maxillofacial prosthesis”, “cirurgía”, “implantación dental”. Revisão de Literatura: os defeitos na região maxilofacial podem contemplar região intra e/ou extra oral e ter origem congênita ou adquirida (traumática, patológica entre outros), em sua maioria casos oncológicos. Apesar de ser uma especialidade odontológica, seu emprego na reabilitação requer abordagem multidisciplinar para conferir um bom tratamento e qualidade de vida. Objetiva-se devolver funções como deglutição, fonação, mastigação e proporcionar estética aceitável. Essencialmente, este tipo de prótese configura uma tentativa de restaurar, reposicionar e substituir artificialmente estruturas estomatognáticas e faciais que poderão ou não ser removíveis. O critério de escolha considera a localização e tamanho do defeito, condições de saúde dos dentes e ossos remanescentes, subcortes de tecido mole disponíveis, controle muscular e custo. Com base nisso, várias próteses obturadoras, parciais ou totais, com diferentes desenhos retentivos são elaboradas para melhorar a função. Uma ancoragem adequada pode ser obtida com auxílio da dentição residual, implantes ou sulco vestibular profundo. Conclusão: a obtenção da prótese pode depender ou não de procedimento de moldagem, tomografia computadorizada, ressonância magnética, ultrassonografia e prototipagem rápida, cabendo uma avaliação individual de cada caso para que se escolha a melhor abordagem protéticaAssociação Brasileira de Odontologia - Seção Rio de JaneiroDias, Daniel de Castro2019-12-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1598Revista Brasileira de Odontologia; v. 76 (2019): Suppl. 2; 61Revista Brasileira de Odontologia; v. 76 (2019): Suppl. 2; 611984-3747reponame:Revista Brasileira de Odontologiainstname:Associação Brasileira de Odontologia (ABO)instacron:ABOporhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1598/1070Direitos autorais 2019 Rev. Bras. Odontol.http://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-12-09T13:13:36Zoai:revista_aborj_org_br.www.revista.aborj.org.br:article/1598Revistahttps://revista.aborj.org.br/index.php/rboONGhttp://www.revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oaihttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oai0034-72721984-3747opendoar:2019-12-09T13:13:36Revista Brasileira de Odontologia - Associação Brasileira de Odontologia (ABO)false |
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