Uso do sistema reciprocante para tratamento endodôntico em dente decíduo com traumatismo dentário
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Odontologia |
Texto Completo: | https://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1347 |
Resumo: | Objetivo: o traumatismo dentário em dentes decíduos acontece frequentemente na odontopediatria e, associa-se a um dano ocorrido ao tecido dentário e de sustentação, podendo acarretar desde a perda de parte da estrutura dentária, até a perda precoce do elemento dentário, ocasionando, por vezes, sequelas ao sucessor permanente. Sendo assim, em casos de comprometimento pulpar, é necessário o tratamento endodôntico e restaurador do elemento dentário. Realizar um tratamento endodôntico em criança é um desafio devido à complexidade da anatomia dentária e do sistema de canais radiculares. Baseado no exposto, o objetivo foi relatar o tratamento de um traumatismo dentário. Relato de Caso: criança com 4 anos de idade com fratura de esmalte e dentina e exposição pulpar do elemento 51, onde foi proposto a utilização de métodos que pudessem agilizar e otimizar o tempo de tratamento. A opção de tratamento endodôntico escolhida foi o método de instrumentação reciprocante com auxílio do localizador apical para estabelecer a odontometria. A instrumentação reciprocante preconiza o uso de somente uma lima para modelagem do canal. Neste caso, foi utilizada lima Reciproc® 50 e irrigação do canal com hipoclorito de sódio 2,5%. Depois de seco com cone de papel, o canal radicular foi obturado com pasta Guedes-Pinto. Conclusão: pode-se concluir que é possível afirmar que o método reciprocante apresenta-se como um novo conceito de instrumentação, e é de extrema relevância o seu uso em paciente odontopediátrico, visto que proporciona um resultado efetivo, e com tempo de trabalho reduzido favorecendo assim o conforto e bem estar do aciente. |
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Uso do sistema reciprocante para tratamento endodôntico em dente decíduo com traumatismo dentárioMEDICINA DENTÁRIA (ODONTOLOGIA)Traumatismos dentários; Odontopediatria; Polpa dentáriaObjetivo: o traumatismo dentário em dentes decíduos acontece frequentemente na odontopediatria e, associa-se a um dano ocorrido ao tecido dentário e de sustentação, podendo acarretar desde a perda de parte da estrutura dentária, até a perda precoce do elemento dentário, ocasionando, por vezes, sequelas ao sucessor permanente. Sendo assim, em casos de comprometimento pulpar, é necessário o tratamento endodôntico e restaurador do elemento dentário. Realizar um tratamento endodôntico em criança é um desafio devido à complexidade da anatomia dentária e do sistema de canais radiculares. Baseado no exposto, o objetivo foi relatar o tratamento de um traumatismo dentário. Relato de Caso: criança com 4 anos de idade com fratura de esmalte e dentina e exposição pulpar do elemento 51, onde foi proposto a utilização de métodos que pudessem agilizar e otimizar o tempo de tratamento. A opção de tratamento endodôntico escolhida foi o método de instrumentação reciprocante com auxílio do localizador apical para estabelecer a odontometria. A instrumentação reciprocante preconiza o uso de somente uma lima para modelagem do canal. Neste caso, foi utilizada lima Reciproc® 50 e irrigação do canal com hipoclorito de sódio 2,5%. Depois de seco com cone de papel, o canal radicular foi obturado com pasta Guedes-Pinto. Conclusão: pode-se concluir que é possível afirmar que o método reciprocante apresenta-se como um novo conceito de instrumentação, e é de extrema relevância o seu uso em paciente odontopediátrico, visto que proporciona um resultado efetivo, e com tempo de trabalho reduzido favorecendo assim o conforto e bem estar do aciente.Associação Brasileira de Odontologia - Seção Rio de JaneiroGranette, Márcia Safira2018-12-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/134710.18363/rbo.v75.2018.e1347Revista Brasileira de Odontologia; v. 75 (2018): Suppl. 2; 109Revista Brasileira de Odontologia; v. 75 (2018): Suppl. 2; 1091984-3747reponame:Revista Brasileira de Odontologiainstname:Associação Brasileira de Odontologia (ABO)instacron:ABOporhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1347/875Direitos autorais 2018 Revista Brasileira de Odontologiahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-02-28T12:15:29Zoai:revista_aborj_org_br.www.revista.aborj.org.br:article/1347Revistahttps://revista.aborj.org.br/index.php/rboONGhttp://www.revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oaihttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oai0034-72721984-3747opendoar:2019-02-28T12:15:29Revista Brasileira de Odontologia - Associação Brasileira de Odontologia (ABO)false |
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