Inteligibilidade de fala com e sem ruído em indivíduos expostos à música eletrônica
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Otorhinolaryngology |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942010000300002 |
Resumo: | A audiometria é o principal meio pelo qual se avalia a audição, pois é um teste universal e padronizado. Os testes de fala são de difícil padronização devido às variáveis envolvidas, sendo de grande importância a aplicação destes na presença de ruído competitivo. OBJETIVO: Caracterizar a inteligibilidade de fala no silêncio e na presença de ruído competitivo, em indivíduos expostos à música eletronicamente amplificada. MATERIAL E MÉTODO: Foi realizado com 20 estudantes universitários apresentando limiares auditivos normais. O índice de reconhecimento de fala (IPRF) foi realizado com quatorze horas de repouso acústico, logo após a exposição à música eletronicamente amplificada e novamente após repouso acústico, sendo obtido em três etapas: sem ruído competitivo, com a presença de ruído competitivo tipo Babble, em escuta monótica, na relação sinal-ruído de + 5 dB e com a relação sinal-ruído - 5 dB. RESULTADOS: Houve maior prejuízo no IPRF logo após a exposição à música e com ruído competitivo, e conforme a relação sinal/ruído diminui, houve piora no desempenho dos indivíduos no teste. CONCLUSÃO: A inclusão do uso de ruído competitivo nos testes de fala na rotina audiológica é importante, pois representa a real desvantagem vivenciada pelos indivíduos na escuta cotidiana. |
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