Fatores prognósticos em perda auditiva neurossensorial súbita: estudo retrospectivo usando efeitos de interação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Otorhinolaryngology |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942013000400012 |
Resumo: | O significado prognóstico de vertigem em pacientes com perda auditiva neurossensorial súbita idiopática (PANSI) continua a ser uma questão controversa. OBJETIVO: Este trabalho tem como objetivo verificar a diferença entre um grupo com vertigem e um grupo sem vertigem e analisar a validação da vertigem como fator prognóstico em pacientes com PANSI. MÉTODO:Este estudo envolveu 183 pacientes com PANSI. O teste t foi utilizado para comparar o grupo A (PANSI com vertigem, n = 31) e o grupo B (PANSI sem vertigem, n = 152). Também queremos verificar os efeitos de interação entre vertigem e outros fatores prognósticos por meio de análise de regressão múltipla. RESULTADOS: Houve uma diferença significativa entre o grupo A e o grupo B: o nível auditivo inicial do grupo A foi menor do que no grupo B, e seu início de tratamento também foi menor. Além disso, a vertigem em si não afetou a melhora da audição, mas a variável de interação entre vertigem e nível de audição inicial afetou significativamente a melhora da audição. CONCLUSÃO: As características clínicas dos pacientes com vertigem não afetaram diretamente a melhora da audição de pacientes com PANSI; no entanto, vertigem teve uma influência sobre a PANSI por meio de sua interação com os níveis iniciais de audição. |
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