Estudo da independência funcional, motricidade e inserção escolar de crianças com Paralisia Cerebral
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de educação especial (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382012000400005 |
Resumo: | A Paralisia Cerebral (PC) é uma condição clínica que gera alta prevalência de sequelas funcionais. As crianças com este diagnóstico podem apresentar diversos problemas nas atividades funcionais e no controle dos movimentos voluntários. O objetivo deste trabalho foi analisar o nível de independência funcional, motricidade e inserção escolar de crianças com PC. A amostra foi composta por 14 crianças com idade entre um a 11 anos que frequentam regularmente o Setor Clínico da Associação Pestalozzi de Goiânia, seus respectivos pais e/ou responsáveis e professores do ensino escolar. Os resultados mostraram que quanto maior o nível de independência funcional e melhor o desempenho na função motora grossa das crianças com Paralisia Cerebral, menor é a assistência fornecida pelos cuidadores e menos adaptações são necessárias para que essas crianças realizem as tarefas do ensino escolar. É importante uma parceria entre os profissionais da saúde com os professores, através de orientações e contribuições, no que for necessário para a inclusão escolar das crianças com deficiência. |
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Estudo da independência funcional, motricidade e inserção escolar de crianças com Paralisia CerebralEducação EspecialParalisia cerebralIndependência funcionalMotricidadeInclusão EducacionalA Paralisia Cerebral (PC) é uma condição clínica que gera alta prevalência de sequelas funcionais. As crianças com este diagnóstico podem apresentar diversos problemas nas atividades funcionais e no controle dos movimentos voluntários. O objetivo deste trabalho foi analisar o nível de independência funcional, motricidade e inserção escolar de crianças com PC. A amostra foi composta por 14 crianças com idade entre um a 11 anos que frequentam regularmente o Setor Clínico da Associação Pestalozzi de Goiânia, seus respectivos pais e/ou responsáveis e professores do ensino escolar. Os resultados mostraram que quanto maior o nível de independência funcional e melhor o desempenho na função motora grossa das crianças com Paralisia Cerebral, menor é a assistência fornecida pelos cuidadores e menos adaptações são necessárias para que essas crianças realizem as tarefas do ensino escolar. É importante uma parceria entre os profissionais da saúde com os professores, através de orientações e contribuições, no que for necessário para a inclusão escolar das crianças com deficiência.Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial - ABPEE2012-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382012000400005Revista Brasileira de Educação Especial v.18 n.4 2012reponame:Revista brasileira de educação especial (Online)instname:Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial (ABPEE)instacron:ABPEE10.1590/S1413-65382012000400005info:eu-repo/semantics/openAccessRézio,Geovana SôffaCunha,Jackeline Oliveira do ValeFormiga,Cibelle Kayenne Martins Robertopor2013-01-04T00:00:00Zoai:scielo:S1413-65382012000400005Revistahttp://www.scielo.br/rbeehttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@abpee.net1980-54701413-6538opendoar:2013-01-04T00:00Revista brasileira de educação especial (Online) - Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial (ABPEE)false |
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