Frequência de Ações Motoras em Crianças com Baixa Visão e Visão Normal ao Explorar Cubos com e sem Estímulos Visuais
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de educação especial (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382016000300399 |
Resumo: | RESUMO: o objetivo foi comparar a frequência das ações motoras em cubos com estímulos visuais (luminoso e alto-contraste) e sem estímulos visuais (transparente e preto) em crianças com baixa visão e visão normal. Seis crianças com baixa visão (43 meses; ±2) e sete crianças com visão normal (42,3 meses; ±2,9) participaram. Os materiais utilizados foram quatro cubos (luminoso, alto- contraste, transparente e preto) e duas câmeras filmadoras. Todas as avaliações foram filmadas e analisadas para aferir a frequência das ações motoras. Cada cubo foi apresentado à criança por um minuto, com intervalo de 15 segundos entre eles e a sequencia de entrega dos cubos foi randomizada. Ocorreram diferenças significativas na frequência das ações motoras entre as crianças com baixa visão e visão normal para o cubo de alto-contraste (p=0,036), sendo que as com baixa visão apresentaram maior frequência em relação as com visão normal. No cubo de alto-contraste também foram encontradas diferenças significativas na frequência de alcance bimanual (p=0,027) e o girar o cubo (p=0,006), sendo maior no grupo baixa visão. O cubo com alto contraste estimulou as crianças com baixa visão a realizarem mais ações motoras, em especial o alcance bimanual e o girar o cubo. |
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Frequência de Ações Motoras em Crianças com Baixa Visão e Visão Normal ao Explorar Cubos com e sem Estímulos VisuaisEducação EspecialBaixa visãoBrincarHabilidade motoraDesenvolvimento infantilRESUMO: o objetivo foi comparar a frequência das ações motoras em cubos com estímulos visuais (luminoso e alto-contraste) e sem estímulos visuais (transparente e preto) em crianças com baixa visão e visão normal. Seis crianças com baixa visão (43 meses; ±2) e sete crianças com visão normal (42,3 meses; ±2,9) participaram. Os materiais utilizados foram quatro cubos (luminoso, alto- contraste, transparente e preto) e duas câmeras filmadoras. Todas as avaliações foram filmadas e analisadas para aferir a frequência das ações motoras. Cada cubo foi apresentado à criança por um minuto, com intervalo de 15 segundos entre eles e a sequencia de entrega dos cubos foi randomizada. Ocorreram diferenças significativas na frequência das ações motoras entre as crianças com baixa visão e visão normal para o cubo de alto-contraste (p=0,036), sendo que as com baixa visão apresentaram maior frequência em relação as com visão normal. No cubo de alto-contraste também foram encontradas diferenças significativas na frequência de alcance bimanual (p=0,027) e o girar o cubo (p=0,006), sendo maior no grupo baixa visão. O cubo com alto contraste estimulou as crianças com baixa visão a realizarem mais ações motoras, em especial o alcance bimanual e o girar o cubo.Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial - ABPEE2016-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382016000300399Revista Brasileira de Educação Especial v.22 n.3 2016reponame:Revista brasileira de educação especial (Online)instname:Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial (ABPEE)instacron:ABPEE10.1590/S1413-65382216000300007info:eu-repo/semantics/openAccessSCHMITT,Beatriz DittrichPEREIRA,Karinapor2016-08-09T00:00:00Zoai:scielo:S1413-65382016000300399Revistahttp://www.scielo.br/rbeehttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@abpee.net1980-54701413-6538opendoar:2016-08-09T00:00Revista brasileira de educação especial (Online) - Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial (ABPEE)false |
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RESUMO: o objetivo foi comparar a frequência das ações motoras em cubos com estímulos visuais (luminoso e alto-contraste) e sem estímulos visuais (transparente e preto) em crianças com baixa visão e visão normal. Seis crianças com baixa visão (43 meses; ±2) e sete crianças com visão normal (42,3 meses; ±2,9) participaram. Os materiais utilizados foram quatro cubos (luminoso, alto- contraste, transparente e preto) e duas câmeras filmadoras. Todas as avaliações foram filmadas e analisadas para aferir a frequência das ações motoras. Cada cubo foi apresentado à criança por um minuto, com intervalo de 15 segundos entre eles e a sequencia de entrega dos cubos foi randomizada. Ocorreram diferenças significativas na frequência das ações motoras entre as crianças com baixa visão e visão normal para o cubo de alto-contraste (p=0,036), sendo que as com baixa visão apresentaram maior frequência em relação as com visão normal. No cubo de alto-contraste também foram encontradas diferenças significativas na frequência de alcance bimanual (p=0,027) e o girar o cubo (p=0,006), sendo maior no grupo baixa visão. O cubo com alto contraste estimulou as crianças com baixa visão a realizarem mais ações motoras, em especial o alcance bimanual e o girar o cubo. |
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