Brazilian independence and Luso-Brazilian commerce in the River Plate basin: continuities and changes (1777-1824)
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista História Econômica & História de Empresas (Online) |
Texto Completo: | https://hehe.org.br/index.php/rabphe/article/view/872 |
Resumo: | O comércio com as colônias espanholas do Rio da Prata, desde o século XVI, foi central para a economia luso-brasileira, e levou à fundação da Colônia do Sacramento em 1680, um entreposto comercial luso-brasileiro no Rio da Prata. A conquista espanhola da Colônia do Sacramento (1777) não significou o fim da rota entre Rio da Prata e Brasil; ao contrário, no período tardo-colonial, houve o aumento da intensidade e do volume das trocas entre o Prata e o Brasil, incluindo um aumento expressivo no tráfico de escravizados e a ampliação das trocas comerciais – ainda que tais interações fossem muitas vezes classificadas como comércio de contrabando. O presente artigo apresenta uma análise das rotas, das estratégias e do volume do comércio entre o Brasil (especialmente Rio de Janeiro) e o Rio da Prata no período tardo-colonial, enfatizando rupturas e continuidades nesse circuito mercantil vinculadas ao processo de independência do Brasil (1808-1822). Palavras-chave: Contrabando. Prata. Escravizados. Rio da Plata.Comércio |
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Brazilian independence and Luso-Brazilian commerce in the River Plate basin: continuities and changes (1777-1824)Comércio luso-brasileiro no Rio da Prata e a Independência do Brasil: continuidades e rupturas (1777-1824)O comércio com as colônias espanholas do Rio da Prata, desde o século XVI, foi central para a economia luso-brasileira, e levou à fundação da Colônia do Sacramento em 1680, um entreposto comercial luso-brasileiro no Rio da Prata. A conquista espanhola da Colônia do Sacramento (1777) não significou o fim da rota entre Rio da Prata e Brasil; ao contrário, no período tardo-colonial, houve o aumento da intensidade e do volume das trocas entre o Prata e o Brasil, incluindo um aumento expressivo no tráfico de escravizados e a ampliação das trocas comerciais – ainda que tais interações fossem muitas vezes classificadas como comércio de contrabando. O presente artigo apresenta uma análise das rotas, das estratégias e do volume do comércio entre o Brasil (especialmente Rio de Janeiro) e o Rio da Prata no período tardo-colonial, enfatizando rupturas e continuidades nesse circuito mercantil vinculadas ao processo de independência do Brasil (1808-1822). Palavras-chave: Contrabando. Prata. Escravizados. Rio da Plata.ComércioABPHE2022-05-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://hehe.org.br/index.php/rabphe/article/view/87210.29182/hehe.v25i1.872Economic History & Business History; Vol. 25 No. 1 (2022); 62-93História Econômica & História de Empresas; v. 25 n. 1 (2022); 62-932525-81841519-331410.29182/hehe.v25i1reponame:Revista História Econômica & História de Empresas (Online)instname:Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (ABPHE)instacron:ABPHEporhttps://hehe.org.br/index.php/rabphe/article/view/872/509Prado, Fabrícioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-05-17T22:44:42Zoai:ojs.hehe.org.br:article/872Revistahttps://hehe.org.br/index.php/rabpheONGhttps://hehe.org.br/index.php/rabphe/oaihehe.abphe@gmail.com2525-81841519-3314opendoar:2022-05-17T22:44:42Revista História Econômica & História de Empresas (Online) - Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (ABPHE)false |
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