evolução do vinho espumante da serra gaúcha
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista História Econômica & História de Empresas (Online) |
Texto Completo: | https://hehe.org.br/index.php/rabphe/article/view/228 |
Resumo: | Como o Brasil, um país com pouca tradição no vinho, tem demonstrado evolução justamente com o produto mais sofisticado dessa indústria, o vinho espumante? Este artigo descreve os processos que reinventaram o espumante brasileiro produzido no sul do país (Serra Gaúcha), articulando os modelos teóricos da Gestão do Conhecimento e da Teoria das Convenções.Embora seja um produto industrial, o vinho não é um produto que obedeça a regras pré-estabelecidas de elaboração. Clima e tecnologia adequados, boa matéria-prima (uvas) e equipamento apropriado são parte do esforço, mas não são suficientes para produzir vinhos de boa qualidade sem a interferência do homem, com seu conhecimento, sensibilidade e intuição. Na produção e consumo de vinho existem fatores imateriais e intangíveis, o que nos levou a pesquisar autores relacionados à teoria de Gestão do Conhecimento.A combinação de cultura, tecnologia e know-how local está presente na ideia de terroir, conceito abordado pela Teoria das Convenções. Esta teoria tem uma relação intrínseca com o agronegócio e caracteriza-se por uma orientação fortemente interdisciplinar que procura explicar a noção de qualidade endogenamente, considerando a interação dos atores envolvidos no processo.Este artigo passa pela cadeia de produção de vinho espumante e investiga, na região escolhida, a relação entre tecnologia, conhecimento, condições naturais, profissionais envolvidos, o espumante gerado e seu consumo. |
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