Poliuretana derivada de óleos vegetais exposta ao intemperismo artificial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Polímeros (São Carlos. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-14282006000300017 |
Resumo: | Foram obtidas as propriedades mecânicas e viscoelásticas da poliuretana derivada do óleo de mamona após sua exposição ao intemperismo artificial, a fim de avaliar a aplicabilidade deste material como revestimento polimérico para substratos de concreto na Construção Civil. Os procedimentos experimentais foram realizados em conformidade com a ASTM G 53 for "Operating Light and Water Exposure Apparatus (Fluorescent UV - Condensation Type) for Exposure of Nonmetallic Materials"[1]. O ensaio para a caracterização mecânica dos corpos-de-prova após exposição ao intemperismo artificial foi realizado conforme a norma ASTM D 638M-96 "Standard Test Method for Tensile Properties of Plastics (Metric)"[2]. Foi empregado o método de análise dinâmico-mecânica para a obtenção das propriedades viscoelásticas da poliuretana vegetal. Os resultados mostraram que a exposição ao intemperismo artificial não ocasionou mudanças significativas nas propriedades do revestimento polimérico para o tempo de exposição estudado. |
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