Influência da porção extensora do músculo glúteo máximo sobre a inclinação da pelve antes e depois da realização de um protocolo de fadiga

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alvim,Felipe C.
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Peixoto,Jennifer G., Vicente,Eduardo J. D., Chagas,Paula S. C., Fonseca,Diogo S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Physical Therapy
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-35552010000300002
Resumo: INTRODUÇÃO: Há carência na literatura de dados que determinem qual a influência da porção extensora do músculo glúteo máximo na inclinação da pelve no plano sagital e, portanto, na estabilidade lombar. OBJETIVOS: Verificar a influência da porção extensora do músculo glúteo máximo sobre a inclinação da pelve. MÉTODOS: Foram recrutadas 10 voluntárias jovens, saudáveis, com índices de massa corpórea (IMC's) menores que 24,9 kg/m² e com dismetria real de membros inferiores (MMII) inferior a 1 cm. Foram avaliados o IMC, o perímetro pélvico e o comprimento dos MMII e, posteriormente, os graus de inclinação das hemipelves e a assimetria entre elas pela análise de uma fotografia em perfil ortostático usando o SAPO (Software para Avaliação Postural). Em seguida, a porção extensora do músculo glúteo máximo do lado dominante foi induzido à fadiga, após a qual foram determinadas novamente a inclinação das hemipelves e a assimetria entre elas. Testes de Pearson r e teste t de student foram realizados no nível de significância α=0,05. RESULTADOS: Não houve correlação entre as variáveis de confusão e a assimetria dos ângulos das hemipelves. O ângulo da hemipelve apresentou modificação significativa do lado dominante (t=3,760; p=0,004). CONCLUSÕES: A fadiga da porção extensora do músculo glúteo máximo pode gerar um aumento do ângulo de inclinação da pelve homolateral.
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