Brinquedos e brincar na vida de mulheres educadoras negras
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia Escolar e Educacional (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572015000300595 |
Resumo: | Resumo Este artigo aborda o brincar e o brinquedo na constituição da mulher negra pelas práticas educativas escolares, no ensino básico, público e privado. As práticas escolares devem interrogar a produção e reprodução dos padrões comportamentais e estéticos, os quais operam relações de discriminação negativa de gênero e raciais. Na pesquisa foram utilizados como recursos metodológicos: a história oral, por meio de histórias de vida e entrevistas gravadas e transcritas com oito mulheres, professoras negras, em Salvador (BA). Foi realizado levantamento bibliográfico e revisão da literatura. As análises foram feitas pela análise de conteúdo, a partir das seguintes categorias: memórias, relações com a atualidade e as práticas profissionais ligadas à gênero e racismo na escola. O brinquedo e a brincadeira apareceram como analisadores do racismo e estereótipo de gênero na educação escolar, implicando no sofrimento das crianças. Sugere-se a adaptação curricular no trabalho escolar, considerando a promoção da equidade escolar. |
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Brinquedos e brincar na vida de mulheres educadoras negrasRaçacriançasbrinquedosResumo Este artigo aborda o brincar e o brinquedo na constituição da mulher negra pelas práticas educativas escolares, no ensino básico, público e privado. As práticas escolares devem interrogar a produção e reprodução dos padrões comportamentais e estéticos, os quais operam relações de discriminação negativa de gênero e raciais. Na pesquisa foram utilizados como recursos metodológicos: a história oral, por meio de histórias de vida e entrevistas gravadas e transcritas com oito mulheres, professoras negras, em Salvador (BA). Foi realizado levantamento bibliográfico e revisão da literatura. As análises foram feitas pela análise de conteúdo, a partir das seguintes categorias: memórias, relações com a atualidade e as práticas profissionais ligadas à gênero e racismo na escola. O brinquedo e a brincadeira apareceram como analisadores do racismo e estereótipo de gênero na educação escolar, implicando no sofrimento das crianças. Sugere-se a adaptação curricular no trabalho escolar, considerando a promoção da equidade escolar.Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572015000300595Psicologia Escolar e Educacional v.19 n.3 2015reponame:Psicologia Escolar e Educacional (Online)instname:Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)instacron:ABRAPEE10.1590/2175-3539/2015/0193911info:eu-repo/semantics/openAccessCastelar,MarildaLemos,Flávia Cristina SilveiraKhouri,Jamille Georges ReisAndrade,Thaíspor2016-01-06T00:00:00Zoai:scielo:S1413-85572015000300595Revistahttps://www.scielo.br/j/pee/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@abrapee.psc.br2175-35391413-8557opendoar:2016-01-06T00:00Psicologia Escolar e Educacional (Online) - Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)false |
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