Análise das queixas da rede municipal encaminhadas para a Educação Especial
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Psicologia Escolar e Educacional (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572015000200321 |
Resumo: | Resumo:O Atendimento Educacional Especializado (AEE), em parceria com as escolas públicas, objetiva complementar a aprendizagem de alunos com deficiência, no contraturno da escola comum. Esta pesquisa objetivou descrever e analisar o conteúdo dos encaminhamentos dos professores das escolas públicas para o AEE, categorizando-o de acordo com o sexo, idade, diagnóstico de deficiência, problemas de comportamento externalizante e internalizante, dificuldade de aprendizagem e outros. Para tal contatou-se uma instituição que oferece o AEE em um município do interior paulista e foram analisados 92 encaminhamentos de crianças do ensino infantil. Os resultados demostram que a maior parte dos atendimentos realizados pelo AEE destina-se a crianças que não possuem diagnóstico de deficiência. Além disso, 69% das queixas referem-se a problemas de comportamento externalizantes. A partir de tais dados discute-se sobre práticas educativas de professores e alternativas de atendimento para alunos com ou sem deficiência que apresentam dificuldades no processo de ensino-aprendizagem. |
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Análise das queixas da rede municipal encaminhadas para a Educação EspecialComportamentoeducação especialtrabalho docenteResumo:O Atendimento Educacional Especializado (AEE), em parceria com as escolas públicas, objetiva complementar a aprendizagem de alunos com deficiência, no contraturno da escola comum. Esta pesquisa objetivou descrever e analisar o conteúdo dos encaminhamentos dos professores das escolas públicas para o AEE, categorizando-o de acordo com o sexo, idade, diagnóstico de deficiência, problemas de comportamento externalizante e internalizante, dificuldade de aprendizagem e outros. Para tal contatou-se uma instituição que oferece o AEE em um município do interior paulista e foram analisados 92 encaminhamentos de crianças do ensino infantil. Os resultados demostram que a maior parte dos atendimentos realizados pelo AEE destina-se a crianças que não possuem diagnóstico de deficiência. Além disso, 69% das queixas referem-se a problemas de comportamento externalizantes. A partir de tais dados discute-se sobre práticas educativas de professores e alternativas de atendimento para alunos com ou sem deficiência que apresentam dificuldades no processo de ensino-aprendizagem.Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)2015-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572015000200321Psicologia Escolar e Educacional v.19 n.2 2015reponame:Psicologia Escolar e Educacional (Online)instname:Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)instacron:ABRAPEE10.1590/2175-353920150192841info:eu-repo/semantics/openAccessGuerra,Bárbara TrevizanRovaris,Jéssica AlineMariano,MaríliaGuidugli,Priscila MeirelesRosanti,SofiaBolsoni-Silva,Alessandra Turinipor2015-09-28T00:00:00Zoai:scielo:S1413-85572015000200321Revistahttps://www.scielo.br/j/pee/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@abrapee.psc.br2175-35391413-8557opendoar:2015-09-28T00:00Psicologia Escolar e Educacional (Online) - Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)false |
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