É POSSÍVEL A SUBJETIVIDADE RESISTIR AO MARKETING DA EDUCAÇÃO E DA POLÍTICA?
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
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Título da fonte: | Psicologia & Sociedade (Online) |
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Resumo: | Resumo O presente artigo aborda a produção de subjetividades, baseada nas imagens, no marketing, na política educativa, pautada em uma economia neoliberal. O controle social pela comunicação e informação atua pela rapidez e fluxo de imagens, a interatividade e o jogo veloz, na política instrumental do mercado. O artigo está construído a partir de táticas analíticas com os autores: Deleuze, Guattari, Arendt, Levy, Foucault e Virílio. Se a vigilância da captura e distribuição das imagens é ampliada e parece ser incontornável, as resistências podem ser realizadas pela tentativa de criações clandestinas, fugas à visibilidade constante, à velocidade da política e ao mercado da educação. Assim, a criação pode operar pelos mecanismos dos deslocamentos das subjetividades utilitaristas e controladas pela opinião. Criticar a capitalização e o empreendedorismo visual-auditivo permanente face à sociedade da informação e da comunicação instantâneas permite fabular uma problematização do presente. |
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