Concepção de morte na infância

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sengik,Aline Sberse
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Ramos,Flávia Brocchetto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Psicologia & Sociedade (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822013000200015
Resumo: Este artigo busca refletir sobre a concepção de morte na infância a partir de falas de quatro crianças com idade entre três e quatro anos de idade, encaminhadas para avaliação psicológica no período de 2008 a 2011. Para fundamentar o estudo, emprega-se como suporte teórico Aberastury (1984), Bromberg (1996, 1998), Torres (2002) e Kovács (2002), os quais tratam acerca da percepção da morte pela criança. Percebe-se que a discussão sobre o tema envolve angústia, medos e silenciamentos, especialmente quando o assunto requer o diálogo com o sujeito. Na sequência, são abordadas questões relacionadas à linguagem, a partir de Bakhtin, Piaget e Vygotsky, de modo a fundamentar a discussão sobre o processamento da morte pela criança por meio da linguagem.
id ABRAPSO-1_8d8281b443892245cfd5d71bbe532525
oai_identifier_str oai:scielo:S0102-71822013000200015
network_acronym_str ABRAPSO-1
network_name_str Psicologia & Sociedade (Online)
repository_id_str
spelling Concepção de morte na infânciamorteinfâncialinguagemEste artigo busca refletir sobre a concepção de morte na infância a partir de falas de quatro crianças com idade entre três e quatro anos de idade, encaminhadas para avaliação psicológica no período de 2008 a 2011. Para fundamentar o estudo, emprega-se como suporte teórico Aberastury (1984), Bromberg (1996, 1998), Torres (2002) e Kovács (2002), os quais tratam acerca da percepção da morte pela criança. Percebe-se que a discussão sobre o tema envolve angústia, medos e silenciamentos, especialmente quando o assunto requer o diálogo com o sujeito. Na sequência, são abordadas questões relacionadas à linguagem, a partir de Bakhtin, Piaget e Vygotsky, de modo a fundamentar a discussão sobre o processamento da morte pela criança por meio da linguagem.Associação Brasileira de Psicologia Social2013-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822013000200015Psicologia & Sociedade v.25 n.2 2013reponame:Psicologia & Sociedade (Online)instname:Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)instacron:ABRAPSOinfo:eu-repo/semantics/openAccessSengik,Aline SberseRamos,Flávia Brocchettopor2013-08-20T00:00:00Zoai:scielo:S0102-71822013000200015Revistahttps://www.scielo.br/j/psoc/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevistapsisoc@gmail.com1807-03100102-7182opendoar:2013-08-20T00:00Psicologia & Sociedade (Online) - Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)false
dc.title.none.fl_str_mv Concepção de morte na infância
title Concepção de morte na infância
spellingShingle Concepção de morte na infância
Sengik,Aline Sberse
morte
infância
linguagem
title_short Concepção de morte na infância
title_full Concepção de morte na infância
title_fullStr Concepção de morte na infância
title_full_unstemmed Concepção de morte na infância
title_sort Concepção de morte na infância
author Sengik,Aline Sberse
author_facet Sengik,Aline Sberse
Ramos,Flávia Brocchetto
author_role author
author2 Ramos,Flávia Brocchetto
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Sengik,Aline Sberse
Ramos,Flávia Brocchetto
dc.subject.por.fl_str_mv morte
infância
linguagem
topic morte
infância
linguagem
description Este artigo busca refletir sobre a concepção de morte na infância a partir de falas de quatro crianças com idade entre três e quatro anos de idade, encaminhadas para avaliação psicológica no período de 2008 a 2011. Para fundamentar o estudo, emprega-se como suporte teórico Aberastury (1984), Bromberg (1996, 1998), Torres (2002) e Kovács (2002), os quais tratam acerca da percepção da morte pela criança. Percebe-se que a discussão sobre o tema envolve angústia, medos e silenciamentos, especialmente quando o assunto requer o diálogo com o sujeito. Na sequência, são abordadas questões relacionadas à linguagem, a partir de Bakhtin, Piaget e Vygotsky, de modo a fundamentar a discussão sobre o processamento da morte pela criança por meio da linguagem.
publishDate 2013
dc.date.none.fl_str_mv 2013-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822013000200015
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822013000200015
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Psicologia Social
publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Psicologia Social
dc.source.none.fl_str_mv Psicologia & Sociedade v.25 n.2 2013
reponame:Psicologia & Sociedade (Online)
instname:Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)
instacron:ABRAPSO
instname_str Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)
instacron_str ABRAPSO
institution ABRAPSO
reponame_str Psicologia & Sociedade (Online)
collection Psicologia & Sociedade (Online)
repository.name.fl_str_mv Psicologia & Sociedade (Online) - Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)
repository.mail.fl_str_mv revistapsisoc@gmail.com
_version_ 1754212533578760192