A prática do acompanhamento terapêutico como estratégia de expansão territorial: uma incursão cartográfica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia & Sociedade (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822013000600005 |
Resumo: | Este artigo se propõe a discutir a prática de Acompanhamento Terapêutico em sua dimensão territorial a partir de um trabalho realizado através de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Será analisado o conceito de território adotado pela Reforma Psiquiátrica, suas particularidades e possíveis interlocuções com outras concepções teóricas, como a de Gilles Deleuze e Félix Guattari. A partir da experiência no CAPS, pretende-se cartografar a relação produzida entre os usuários, o serviço e o território da cidade em dispositivos que, através da construção de outras redes de referências, produzam novas relações entre as pessoas e os espaços, tanto urbano, como dos serviços substitutivos ao manicômio. São descritas duas experiências de Acompanhamento Terapêutico em que a interlocução com o território e a construção de uma rede de referências na cidade está atrelada à criação de territórios existenciais para além da lógica asilar, configurando-se como uma estratégia privilegiada para a desinstitucionalização. |
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