QUANDO SER MENINA É RUIM: PERCEPÇÕES DE GÊNERO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
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Data de Publicação: | 2021 |
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Título da fonte: | Psicologia & Sociedade (Online) |
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Resumo: | Resumo Este artigo é um recorte da pesquisa que analisou as percepções de meninas de 6 a 14 anos sobre os aspectos que facilitam e/ou impedem o desenvolvimento de suas habilidades e a garantia de seus direitos a partir do ambiente familiar, escolar, comunitário e social. O estudo teve abordagem plurimetodológica e abrangeu as cinco regiões do Brasil. Em particular, destaca-se a percepção de meninas a partir do exame das respostas a duas questões. Observou-se que as meninas argumentam os aspectos negativos de gênero a partir de quatro grandes fatores: (a) violência sexual, (b) comportamentos e estética, (c) relação com o corpo e sexualidade e (d) responsabilidades e restrição da liberdade. Em todos eles, os discursos das meninas confirmam o quanto as relações de poder são determinantes nas concepções, representações e práticas de gênero ainda hegemônicas na sociedade. |
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QUANDO SER MENINA É RUIM: PERCEPÇÕES DE GÊNERO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTESMeninasAdolescentesEstudos feministasViolência de gêneroDesigualdade de gêneroResumo Este artigo é um recorte da pesquisa que analisou as percepções de meninas de 6 a 14 anos sobre os aspectos que facilitam e/ou impedem o desenvolvimento de suas habilidades e a garantia de seus direitos a partir do ambiente familiar, escolar, comunitário e social. O estudo teve abordagem plurimetodológica e abrangeu as cinco regiões do Brasil. Em particular, destaca-se a percepção de meninas a partir do exame das respostas a duas questões. Observou-se que as meninas argumentam os aspectos negativos de gênero a partir de quatro grandes fatores: (a) violência sexual, (b) comportamentos e estética, (c) relação com o corpo e sexualidade e (d) responsabilidades e restrição da liberdade. Em todos eles, os discursos das meninas confirmam o quanto as relações de poder são determinantes nas concepções, representações e práticas de gênero ainda hegemônicas na sociedade.Associação Brasileira de Psicologia Social2021-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822021000100208Psicologia & Sociedade v.33 2021reponame:Psicologia & Sociedade (Online)instname:Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)instacron:ABRAPSO10.1590/1807-0310/2021v33225927info:eu-repo/semantics/openAccessFreitas,Lêda Gonçalves deSantos,Benedito Rodrigues dosSantos,Luciana da SilvaSilva,Eloísa Valéria dapor2021-05-13T00:00:00Zoai:scielo:S0102-71822021000100208Revistahttps://www.scielo.br/j/psoc/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevistapsisoc@gmail.com1807-03100102-7182opendoar:2021-05-13T00:00Psicologia & Sociedade (Online) - Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO)false |
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