Adaptação cultural e validação do Questionário KINDL no Brasil para adolescentes entre 12 e 16 anos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de epidemiologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2012000400015 |
Resumo: | OBJETIVO: Obter uma versão em português do questionário Kiddo-KINDL que seja semântica e culturalmente equivalente à versão original. MÉTODOS: Para a adaptação, utilizou-se a metodologia de tradução direta e inversa. O questionário foi aplicado nas salas de aula em três escolas de Uberlândia, MG, em 378 crianças/adolescentes com idade entre 12 e 16 anos completos, dentre os quais 16% foram selecionados aleatoriamente para fazer o reteste. Na análise estatística foram avaliados os dados perdidos, efeito piso e teto, consistência interna do item e confiabilidade da consistência interna das escalas. RESULTADOS: A porcentagem de dados perdidos nas escalas foi baixa, variando de 1,6% a 2,57%, indicando uma boa aceitabilidade do questionário. As taxas de efeito piso e teto encontradas sugerem a possibilidade de o instrumento ser sensível para detectar diferenças na qualidade de vida relacionada à saúde entre as crianças/adolescentes situadas nos extremos. A confiabilidade do Kiddo-KINDL mostrou-se adequada em geral, exceto na escala bem-estar físico. CONCLUSÃO: O Kiddo-KINDL é um instrumento confiável para ser utilizado em crianças e adolescentes no Brasil, fornecendo dados importantes de natureza multidimensional. |
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Adaptação cultural e validação do Questionário KINDL no Brasil para adolescentes entre 12 e 16 anosConfiabilidadeQuestionárioQualidade de vidaEstudos de validaçãoAdolescentesReprodutibilidade dos resultadosOBJETIVO: Obter uma versão em português do questionário Kiddo-KINDL que seja semântica e culturalmente equivalente à versão original. MÉTODOS: Para a adaptação, utilizou-se a metodologia de tradução direta e inversa. O questionário foi aplicado nas salas de aula em três escolas de Uberlândia, MG, em 378 crianças/adolescentes com idade entre 12 e 16 anos completos, dentre os quais 16% foram selecionados aleatoriamente para fazer o reteste. Na análise estatística foram avaliados os dados perdidos, efeito piso e teto, consistência interna do item e confiabilidade da consistência interna das escalas. RESULTADOS: A porcentagem de dados perdidos nas escalas foi baixa, variando de 1,6% a 2,57%, indicando uma boa aceitabilidade do questionário. As taxas de efeito piso e teto encontradas sugerem a possibilidade de o instrumento ser sensível para detectar diferenças na qualidade de vida relacionada à saúde entre as crianças/adolescentes situadas nos extremos. A confiabilidade do Kiddo-KINDL mostrou-se adequada em geral, exceto na escala bem-estar físico. CONCLUSÃO: O Kiddo-KINDL é um instrumento confiável para ser utilizado em crianças e adolescentes no Brasil, fornecendo dados importantes de natureza multidimensional.Associação Brasileira de Saúde Coletiva2012-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2012000400015Revista Brasileira de Epidemiologia v.15 n.4 2012reponame:Revista brasileira de epidemiologia (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/S1415-790X2012000400015info:eu-repo/semantics/openAccessTeixeira,Inaian PignattiNovais,Iane de PaivaPinto,Rogério de Melo CostaCheik,Nadia Carlapor2017-12-15T00:00:00Zoai:scielo:S1415-790X2012000400015Revistahttp://www.scielo.br/rbepidhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revbrepi@usp.br1980-54971415-790Xopendoar:2017-12-15T00:00Revista brasileira de epidemiologia (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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