Atenção Primária à Saúde na coordenação das Redes de Atenção à Saúde no Rio de Janeiro, Brasil, e na região de Lisboa, Portugal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lapão,Luís Velez
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Arcêncio,Ricardo Alexandre, Popolin,Marcela Paschoal, Rodrigues,Ludmila Barbosa Bandeira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência & Saúde Coletiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232017002300713
Resumo: Resumo Considerando a trajetória do Rio de Janeiro e da Região de Lisboa no que tange ao fortalecimento dos seus sistemas de saúde para alcance da saúde para todos e da equidade, propôs-se uma análise comparativa da organização da Atenção Primária à Saúde, buscando identificar os avanços desta em termos de coordenação das Redes de Atenção à Saúde. Trata-se de um estudo de caso, de orientação qualitativa e com dimensões avaliativas. Utilizou-se material disponível online, considerando artigos científicos e literatura cinza. Os resultados acenam para compassos diferentes no tocante às RAS, na região de Lisboa, com maior velocidade, até por questões históricas, foi implementado o modelo de APS abrangente e que hoje alcançou grau de maturidade suficiente no que tange à coordenação do seu sistema, enquanto o Rio de Janeiro sofre influências dos resquícios históricos de uma Atenção Primária à Saúde seletiva. O plano de carreira aparece como estratégia para fixação das equipes de saúde. As regiões têm feito apostas fortes nos prontuários eletrônicos e na telemedicina. Depois do estudo, ficam claras as questões históricas, culturais e políticas e jurídicas que acabam por determinar diferenças na APS coordenadora de RAS no Rio de Janeiro e na região de Lisboa.
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