Internação e mortalidade por quedas em idosos no Brasil: análise de tendência
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232018000401131 |
Resumo: | Resumo O objetivo deste artigo é analisar a tendência da morbimortalidade por quedas em idosos, no Brasil, no período de 1996 a 2012. Estudo ecológico da tendência das taxas de internação e de mortalidade por quedas em idosos segundo sexo, por regiões brasileiras e capitais dos estados, com dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS) e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). As análises de tendência foram realizadas segundo modelos de regressão polinomial. As taxas de mortalidade aumentaram em todas regiões e nas capitais dos estados, para as internações houve variação da tendência das taxas nas regiões e nas capitais do país. As taxas variaram de 2,58 a 41,37 internações por 10.000 idosos em 1996 e 2012, respectivamente, e as taxas de mortalidade aumentaram de 1,25, em 1996, a 3,75, em 2012, por 10.000 idosos. Em todo o período, as maiores taxas de mortalidade foram observadas para o sexo masculino. Houve aumento das taxas de mortalidade e de internação por quedas em idosos no Brasil, com variações em relação ao sexo, e também segundo Estado de residência. Os resultados deste estudo além de monitorar o agravo no tempo podem auxiliar ao planejamento de recursos tecnológicos e humanos para prevenção e controle deste agravo. |
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Internação e mortalidade por quedas em idosos no Brasil: análise de tendênciaAcidentes por quedas de idosoMortalidadeHospitalizaçãoEstudos de séries temporaisResumo O objetivo deste artigo é analisar a tendência da morbimortalidade por quedas em idosos, no Brasil, no período de 1996 a 2012. Estudo ecológico da tendência das taxas de internação e de mortalidade por quedas em idosos segundo sexo, por regiões brasileiras e capitais dos estados, com dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS) e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). As análises de tendência foram realizadas segundo modelos de regressão polinomial. As taxas de mortalidade aumentaram em todas regiões e nas capitais dos estados, para as internações houve variação da tendência das taxas nas regiões e nas capitais do país. As taxas variaram de 2,58 a 41,37 internações por 10.000 idosos em 1996 e 2012, respectivamente, e as taxas de mortalidade aumentaram de 1,25, em 1996, a 3,75, em 2012, por 10.000 idosos. Em todo o período, as maiores taxas de mortalidade foram observadas para o sexo masculino. Houve aumento das taxas de mortalidade e de internação por quedas em idosos no Brasil, com variações em relação ao sexo, e também segundo Estado de residência. Os resultados deste estudo além de monitorar o agravo no tempo podem auxiliar ao planejamento de recursos tecnológicos e humanos para prevenção e controle deste agravo.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2018-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232018000401131Ciência & Saúde Coletiva v.23 n.4 2018reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-81232018234.09962016info:eu-repo/semantics/openAccessAbreu,Débora Regina de Oliveira MouraNovaes,Elisiane SoaresOliveira,Rosana Rosseto deMathias,Thais Aidar de FreitasMarcon,Sonia Silvapor2019-01-21T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232018000401131Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2019-01-21T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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