Rede e apoio social e práticas alimentares de crianças no quarto mês de vida
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000200008 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi investigar a associação entre rede e apoio social e as práticas alimentares de lactentes no quarto mês de vida. Estudo seccional com 294 crianças selecionadas em 4 Unidades de Saúde do município do Rio de Janeiro/RJ/Brasil. Para avaliar as práticas alimentares foi aplicado um recordatório 24h, para medir rede social foram feitas perguntas relacionadas ao número de amigos e parentes "com quem a mãe pode contar" e participação em atividades sociais. A versão em português da escala empregada no "Medical Outcomes Study" foi utilizada para aferir apoio social. Análises foram realizadas por meio de modelos de regressão logística multinomial. A maioria dos lactentes recebeu leite de peito (84%), mas apenas 16% o receberam exclusivamente. Crianças filhas de mães com menor número de parentes com quem contar e com baixo apoio social apresentaram maior chance de estarem em aleitamento artificial em relação ao aleitamento materno exclusivo (AME). Destaca-se a necessidade de integrar os membros da rede social da mulher à atenção pré-natal, ao parto e puerpério para prover o apoio social que atenda as suas necessidades e, assim, contribuir para manutenção do AME. |
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Rede e apoio social e práticas alimentares de crianças no quarto mês de vidaAleitamento maternoConsumo alimentarRede socialApoio socialLactenteO objetivo deste trabalho foi investigar a associação entre rede e apoio social e as práticas alimentares de lactentes no quarto mês de vida. Estudo seccional com 294 crianças selecionadas em 4 Unidades de Saúde do município do Rio de Janeiro/RJ/Brasil. Para avaliar as práticas alimentares foi aplicado um recordatório 24h, para medir rede social foram feitas perguntas relacionadas ao número de amigos e parentes "com quem a mãe pode contar" e participação em atividades sociais. A versão em português da escala empregada no "Medical Outcomes Study" foi utilizada para aferir apoio social. Análises foram realizadas por meio de modelos de regressão logística multinomial. A maioria dos lactentes recebeu leite de peito (84%), mas apenas 16% o receberam exclusivamente. Crianças filhas de mães com menor número de parentes com quem contar e com baixo apoio social apresentaram maior chance de estarem em aleitamento artificial em relação ao aleitamento materno exclusivo (AME). Destaca-se a necessidade de integrar os membros da rede social da mulher à atenção pré-natal, ao parto e puerpério para prover o apoio social que atenda as suas necessidades e, assim, contribuir para manutenção do AME.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2013-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000200008Ciência & Saúde Coletiva v.18 n.2 2013reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/S1413-81232013000200008info:eu-repo/semantics/openAccessMorgado,Caroline Maria da CostaWerneck,Guilherme LoureiroHasselmann,Maria Helenapor2013-01-22T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232013000200008Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2013-01-22T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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