Autopercepção da saúde entre adultos e idosos usuários da Atenção Básica de Saúde
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232019000100045 |
Resumo: | Resumo Com o objetivo de avaliar a autopercepção negativa da saúde entre usuários da atenção básica de saúde, foi realizado um estudo transversal com 1246 adultos e idosos, de ambos os sexos, em Pelotas, RS. A prevalência da autopercepção negativa da saúde foi referida por 41,6% dos entrevistados. As mulheres, aqueles que não estavam trabalhando, que referiram diagnóstico de três ou mais doenças crônicas não transmissíveis, que estavam em insegurança alimentar e não praticavam atividade física relataram em maior proporção, a autopercepção negativa da saúde. Enquanto que os usuários com no mínimo o ensino superior e aqueles cujos domicílios tinham quatro ou mais moradores foram menos predispostos ao desfecho. A elevada prevalência de autopercepção negativa da saúde nessa população, bem como as associações encontradas, indicam a necessidade de maior entendimento sobre a influência desses fatores na procura pelo atendimento e, consequentemente, na adesão ao tratamento. |
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Autopercepção da saúde entre adultos e idosos usuários da Atenção Básica de SaúdeAutopercepçãoCondições de saúdeAtenção primária à saúdeResumo Com o objetivo de avaliar a autopercepção negativa da saúde entre usuários da atenção básica de saúde, foi realizado um estudo transversal com 1246 adultos e idosos, de ambos os sexos, em Pelotas, RS. A prevalência da autopercepção negativa da saúde foi referida por 41,6% dos entrevistados. As mulheres, aqueles que não estavam trabalhando, que referiram diagnóstico de três ou mais doenças crônicas não transmissíveis, que estavam em insegurança alimentar e não praticavam atividade física relataram em maior proporção, a autopercepção negativa da saúde. Enquanto que os usuários com no mínimo o ensino superior e aqueles cujos domicílios tinham quatro ou mais moradores foram menos predispostos ao desfecho. A elevada prevalência de autopercepção negativa da saúde nessa população, bem como as associações encontradas, indicam a necessidade de maior entendimento sobre a influência desses fatores na procura pelo atendimento e, consequentemente, na adesão ao tratamento.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2019-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232019000100045Ciência & Saúde Coletiva v.24 n.1 2019reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-81232018241.34932016info:eu-repo/semantics/openAccessLindemann,Ivana LoraineReis,Natasha RodriguesMintem,Gicele CostaMendoza-Sassi,Raúl Andréspor2019-04-05T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232019000100045Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2019-04-05T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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