Classificação Internacional de Atenção Primária: capturando e ordenando a informação clínica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232020000401241 |
Resumo: | Resumo A Classificação Internacional de Atenção Primária-2 (CIAP-2) é fruto de quarenta anos de desenvolvimento contínuo. Tem origem na segunda metade do século XX, a partir da inquietação de médicos gerais com a necessidade de se registrar e codificar dados especificamente relacionados à atenção primária, tanto nos motivos de consulta quanto nos procedimentos e nas condições ou diagnósticos. A Organização Mundial de Saúde chancelou a classificação bem como o seu comitê desenvolvedor após o encontro de Alma-Ata, pois também identificou necessidades específicas. Hoje há essencialmente duas formas de uso na coleta de informações: por encontro ou por episódio de cuidado. A segunda forma é mais complexa e controversa. Recentemente foi lançada a décima primeira versão da Classificação Internacional de Doenças, enquanto que a CIAP-3 esta sendo desenvolvida. Não há como prever como vão interagir com as novas tecnologias, as classificações e os organismos internacionais. O protagonismo dos profissionais da ponta e dos pacientes tem potencial de definir a direção. |
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