Consumo de carnes por adultos do sul do Brasil: um estudo de base populacional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Schneider,Bruna Celestino
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Duro,Suele Manjourany Silva, Assunção,Maria Cecília Formoso
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência & Saúde Coletiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232014000803583
Resumo: Estudo transversal de base populacional que avaliou indivíduos com 20 anos ou mais, residentes na zona urbana de Pelotas, Rio Grande do Sul, que objetivou descrever a frequência do consumo de carnes e o hábito de consumi-las com excesso de gordura. Foi avaliado, no último ano, o consumo de carnes vermelhas (com osso, bife e carne moída), brancas (frango e peixes), vísceras e embutidos. Dos 2,730 entrevistados, 99,1% (IC95%, 98,7 - 99,5) consumiu algum tipo de carne no último ano, sendo que, em torno de 32% referiu consumo diário. A prevalência do consumo de carnes vermelhas (99,3%, IC95%, 98,9 - 99,6) e brancas (99,4% IC95%, 99,1 - 99,7) foi semelhante. A carne de frango foi a mais consumida (98,0%, IC95%, 97,4 - 98,5), enquanto que as vísceras, as menos (59,1% IC95% 56,4 - 61,7). Os embutidos, consumidos por 85,5% (IC95%, 83,7 - 87,2) das pessoas, apresentaram a maior prevalência de consumo diário (16,6%). As carnes com excesso de gordura foram consumidas por 52,3% (IC95%, 49,8 - 54,8) dos adultos, principalmente homens, e pessoas de menor escolaridade e nível econômico.
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