Percepção sobre qualidade de vida de mulheres participantes de oficinas educativas para dor na coluna

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Arcanjo,Giselle Notini
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Valdés,Maria Teresa Moreno, Silva,Raimunda Magalhães da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência & Saúde Coletiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000900019
Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar a percepção da qualidade de vida de mulheres com dor nas costas, após terem participado de oficinas educativas para o autocuidado e prevenção desta sintomatologia. A pesquisa do tipo qualitativa foi realizada em uma instituição de ensino superior situada em Fortaleza, Ceará, Brasil, nos meses de abril e maio de 2005, com a participação de nove mulheres que haviam concluído oito oficinas. Para coleta de dados, usamos o grupo focal, o qual foi gravado e filmado. Os dados foram agrupados por categoria e analisados de forma seqüencial. Todas acharam que tinham boa qualidade de vida, mesmo apresentando pouca saúde, pouco dinheiro e sem emprego, mas isto era superado pela fé em Deus. Referiram que, antes das oficinas, a dor interferia nas atividades da vida diária e social e que, depois da intervenção, a dor havia diminuído ou desaparecido em todas as mulheres. A conscientização sobre o autocuidado proporcionou bem-estar físico, emocional, intelectual, potencializou a mobilidade e a tomada de decisões, o retorno às atividades, além de eliminar ou diminuir a medicação para dor. Percebemos a importância de avaliar a qualidade de vida para guiar-nos quanto às atitudes e terapêuticas mais eficazes.
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