Indicadores maternos para monitorar hospitais da Rede Cegonha: uma proposta
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232021000300781 |
Resumo: | Resumo A estratégia da Rede Cegonha foi lançada em 2011 pelo governo federal para melhorar a assistência à gestação, parto, pós-parto e desenvolvimento da criança nos dois primeiros anos de vida, com os objetivos de reduzir a mortalidade materna e infantil e de ampliar os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. Propomos a adição de sete novos indicadores maternos para aprimorar a avaliação da assistência obstétrica no próximo ciclo de avaliação. Os novos indicadores são: uso da classificação de Robson para monitorar as taxas de cesáreas, uso do sulfato de magnésio nos casos de pré-eclâmpsia/eclâmpsia, utilização de suplementos de cálcio pelas gestantes, transfusões de sangue e histerectomia no parto/puerpério, manejo da sepse puerperal, inserções do DIU no pós-parto/pós-abortamento e educação permanente dos obstetras. Esses indicadores são baseados em evidências científicas robustas e podem contribuir para a redução de cesarianas desnecessárias, prevenir mortes maternas e futuras gestações não planejadas. |
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Indicadores maternos para monitorar hospitais da Rede Cegonha: uma propostaServiços de saúde materno-infantilMaternidades, Avaliação em saúdeResumo A estratégia da Rede Cegonha foi lançada em 2011 pelo governo federal para melhorar a assistência à gestação, parto, pós-parto e desenvolvimento da criança nos dois primeiros anos de vida, com os objetivos de reduzir a mortalidade materna e infantil e de ampliar os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. Propomos a adição de sete novos indicadores maternos para aprimorar a avaliação da assistência obstétrica no próximo ciclo de avaliação. Os novos indicadores são: uso da classificação de Robson para monitorar as taxas de cesáreas, uso do sulfato de magnésio nos casos de pré-eclâmpsia/eclâmpsia, utilização de suplementos de cálcio pelas gestantes, transfusões de sangue e histerectomia no parto/puerpério, manejo da sepse puerperal, inserções do DIU no pós-parto/pós-abortamento e educação permanente dos obstetras. Esses indicadores são baseados em evidências científicas robustas e podem contribuir para a redução de cesarianas desnecessárias, prevenir mortes maternas e futuras gestações não planejadas.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2021-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232021000300781Ciência & Saúde Coletiva v.26 n.3 2021reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-81232021263.35562020info:eu-repo/semantics/openAccessAguemi,Adalberto Kiochipor2021-03-09T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232021000300781Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2021-03-09T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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