Estudo do fenótipo de fragilidade em idosos residentes na comunidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Berlezi,Evelise Moraes
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Gross,Carolina Baldissera, Pimentel,Jardel Julio, Pagno,Andressa Rodrigues, Fortes,Camila Korte, Pillatt,Ana Paula
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência & Saúde Coletiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232019001104201
Resumo: Resumo O objetivo foi estabelecer pontos de corte por sexo para a avaliação dos componentes de fragilidade de idosos residentes na comunidade. Estudo transversal de base populacional, com 555 idosos adscritos às Estratégias Saúde da Família; selecionados por amostragem estratificada proporcional. Foram avaliados dados socioeconômicos e os componentes do fenótipo de fragilidade. Quanto à classificação de fragilidade, 17,7% dos idosos eram frágeis, 45,4% pré-frágeis e 36,9% não frágeis. Os pontos de corte estabelecidos para essa população foram: para força de preensão palmar, em homens e mulheres respectivamente com 0 < IMC < 23 foi 20,30 e 13,36; 23 < IMC < 28 foi 23,52 e 16,12; 28 < IMC < 30 foi 22,04 e 15,17; e 30 < IMC < 50 foi 25,42 e 17,51; para velocidade da marcha, para homens com 0 < altura < 1,67 foi ≥ 7,08s e altura > 1,68 foi 6,46s; e mulheres com 0 < altura < 1,55 foi 7,60s e com altura > 1,56 foi 7,45s; e gasto metabólico semanal para homens foi de 1603,96 e para mulheres foi de 2182,25. Os resultados poderão apoiar as equipes de saúde para avaliar e estratificar o risco de fragilidade dos idosos na comunidade e subsidiar o planejamento de ações de promoção, prevenção e recuperação da capacidade funcional.
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