Avaliação da versão brasileira da escala CRAFFT/CESARE para uso de drogas por adolescentes
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000100091 |
Resumo: | Resumo O artigo tem por objetivos apresentar a versão brasileira da escala CRAFFT de triagem de uso de drogas entre adolescentes e analisar sua compreensibilidade. Estudo descritivo e quantitativo, que avaliou versão brasileira da escala CRAFFT, e aferiu sua aplicabilidade em amostra por conveniência composta por escolares de 14 a 21 anos, regularmente matriculados em duas escolas técnicas. Foram analisados: a dificuldade de compreensão; a capacidade de avaliação através da comparação com o questionário do CEBRID aplicado em 28,8% dos estudantes; e o percentual de adolescentes considerados CRAFFT/CESARE positivos pelo ponto de corte. O coeficiente Kappa foi aplicado como medida de concordância entre os questionários e diferenças psicométricas com pontos de corte diversos foram avaliadas pela curva ROC. A escala CRAFFT/CESARE foi aplicada em 2005 alunos, sendo 1882 da faixa etária determinada. Apenas 2,2% dos adolescentes referiu dificuldade com o entendimento das questões. A especificidade da escala CRAFFT/CESARE foi de 73,3% e a sensibilidade 87,1%. O grau de concordância foi considerado bom (0,461). O CRAFFT/CESARE foi positivo em 36,2% dos adolescentes. |
id |
ABRASCO-2_a435be6d38395ee2392b31c0a83a73ff |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-81232016000100091 |
network_acronym_str |
ABRASCO-2 |
network_name_str |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Avaliação da versão brasileira da escala CRAFFT/CESARE para uso de drogas por adolescentesAdolescentePrevenção primáriaTriagemÁlcoolMaconhaResumo O artigo tem por objetivos apresentar a versão brasileira da escala CRAFFT de triagem de uso de drogas entre adolescentes e analisar sua compreensibilidade. Estudo descritivo e quantitativo, que avaliou versão brasileira da escala CRAFFT, e aferiu sua aplicabilidade em amostra por conveniência composta por escolares de 14 a 21 anos, regularmente matriculados em duas escolas técnicas. Foram analisados: a dificuldade de compreensão; a capacidade de avaliação através da comparação com o questionário do CEBRID aplicado em 28,8% dos estudantes; e o percentual de adolescentes considerados CRAFFT/CESARE positivos pelo ponto de corte. O coeficiente Kappa foi aplicado como medida de concordância entre os questionários e diferenças psicométricas com pontos de corte diversos foram avaliadas pela curva ROC. A escala CRAFFT/CESARE foi aplicada em 2005 alunos, sendo 1882 da faixa etária determinada. Apenas 2,2% dos adolescentes referiu dificuldade com o entendimento das questões. A especificidade da escala CRAFFT/CESARE foi de 73,3% e a sensibilidade 87,1%. O grau de concordância foi considerado bom (0,461). O CRAFFT/CESARE foi positivo em 36,2% dos adolescentes.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2016-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000100091Ciência & Saúde Coletiva v.21 n.1 2016reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-81232015211.05192015info:eu-repo/semantics/openAccessPereira,Bruna Antunes de Aguiar XimenesSchram,Patricia Franco CintraAzevedo,Renata Cruz Soares depor2016-02-23T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232016000100091Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2016-02-23T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Avaliação da versão brasileira da escala CRAFFT/CESARE para uso de drogas por adolescentes |
title |
Avaliação da versão brasileira da escala CRAFFT/CESARE para uso de drogas por adolescentes |
spellingShingle |
Avaliação da versão brasileira da escala CRAFFT/CESARE para uso de drogas por adolescentes Pereira,Bruna Antunes de Aguiar Ximenes Adolescente Prevenção primária Triagem Álcool Maconha |
title_short |
Avaliação da versão brasileira da escala CRAFFT/CESARE para uso de drogas por adolescentes |
title_full |
Avaliação da versão brasileira da escala CRAFFT/CESARE para uso de drogas por adolescentes |
title_fullStr |
Avaliação da versão brasileira da escala CRAFFT/CESARE para uso de drogas por adolescentes |
title_full_unstemmed |
Avaliação da versão brasileira da escala CRAFFT/CESARE para uso de drogas por adolescentes |
title_sort |
Avaliação da versão brasileira da escala CRAFFT/CESARE para uso de drogas por adolescentes |
author |
Pereira,Bruna Antunes de Aguiar Ximenes |
author_facet |
Pereira,Bruna Antunes de Aguiar Ximenes Schram,Patricia Franco Cintra Azevedo,Renata Cruz Soares de |
author_role |
author |
author2 |
Schram,Patricia Franco Cintra Azevedo,Renata Cruz Soares de |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pereira,Bruna Antunes de Aguiar Ximenes Schram,Patricia Franco Cintra Azevedo,Renata Cruz Soares de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Adolescente Prevenção primária Triagem Álcool Maconha |
topic |
Adolescente Prevenção primária Triagem Álcool Maconha |
description |
Resumo O artigo tem por objetivos apresentar a versão brasileira da escala CRAFFT de triagem de uso de drogas entre adolescentes e analisar sua compreensibilidade. Estudo descritivo e quantitativo, que avaliou versão brasileira da escala CRAFFT, e aferiu sua aplicabilidade em amostra por conveniência composta por escolares de 14 a 21 anos, regularmente matriculados em duas escolas técnicas. Foram analisados: a dificuldade de compreensão; a capacidade de avaliação através da comparação com o questionário do CEBRID aplicado em 28,8% dos estudantes; e o percentual de adolescentes considerados CRAFFT/CESARE positivos pelo ponto de corte. O coeficiente Kappa foi aplicado como medida de concordância entre os questionários e diferenças psicométricas com pontos de corte diversos foram avaliadas pela curva ROC. A escala CRAFFT/CESARE foi aplicada em 2005 alunos, sendo 1882 da faixa etária determinada. Apenas 2,2% dos adolescentes referiu dificuldade com o entendimento das questões. A especificidade da escala CRAFFT/CESARE foi de 73,3% e a sensibilidade 87,1%. O grau de concordância foi considerado bom (0,461). O CRAFFT/CESARE foi positivo em 36,2% dos adolescentes. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000100091 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000100091 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1413-81232015211.05192015 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência & Saúde Coletiva v.21 n.1 2016 reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online) instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) instacron:ABRASCO |
instname_str |
Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) |
instacron_str |
ABRASCO |
institution |
ABRASCO |
reponame_str |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
collection |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) |
repository.mail.fl_str_mv |
||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br |
_version_ |
1754213038304526336 |