Internações por diabetes mellitus e a Estratégia Saúde da Família, Paraná, Brasil, 2000 a 2012
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232018000200543 |
Resumo: | Resumo Objetivou-se identificar a tendência das internações por Diabetes Mellitus e a correlação com a cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF) no Estado do Paraná, segundo Regionais de Saúde (RS), entre 2000 e 2012. Estudo ecológico de dados secundários do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde e do Departamento da Atenção Básica. Verificou-se tendência decrescente para as taxas de internação geral (de 10,2 para 9,0/10.000 habitantes), porém, tendência crescente para algumas RS. Observou-se correlação entre as taxas de internação e a cobertura da ESF para o estado; correlação forte e inversa para as RS de Paranaguá, Metropolitana, Foz do Iguaçu e Umuarama; e correlação forte e direta para as RS de Pato Branco, Campo Mourão, Cianorte, Telêmaco Borba e Ivaiporã. No geral, as internações por Diabetes Mellitus mostraram-se decrescentes e sem correlação com a cobertura da ESF, porém, observaram-se diferenças conforme as RS. |
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Internações por diabetes mellitus e a Estratégia Saúde da Família, Paraná, Brasil, 2000 a 2012Diabetes melitoHospitalizaçãoEstratégia Saúde da FamíliaCobertura de serviços públicos de saúdeAtenção Primária à SaúdeResumo Objetivou-se identificar a tendência das internações por Diabetes Mellitus e a correlação com a cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF) no Estado do Paraná, segundo Regionais de Saúde (RS), entre 2000 e 2012. Estudo ecológico de dados secundários do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde e do Departamento da Atenção Básica. Verificou-se tendência decrescente para as taxas de internação geral (de 10,2 para 9,0/10.000 habitantes), porém, tendência crescente para algumas RS. Observou-se correlação entre as taxas de internação e a cobertura da ESF para o estado; correlação forte e inversa para as RS de Paranaguá, Metropolitana, Foz do Iguaçu e Umuarama; e correlação forte e direta para as RS de Pato Branco, Campo Mourão, Cianorte, Telêmaco Borba e Ivaiporã. No geral, as internações por Diabetes Mellitus mostraram-se decrescentes e sem correlação com a cobertura da ESF, porém, observaram-se diferenças conforme as RS.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2018-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232018000200543Ciência & Saúde Coletiva v.23 n.2 2018reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-81232018232.23092015info:eu-repo/semantics/openAccessArruda,Guilherme Oliveira deSchmidt,Débora BergerMarcon,Sonia Silvapor2018-01-29T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232018000200543Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2018-01-29T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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