Série histórica de atendimentos de urgência odontológica no Brasil entre 2008 e 2015
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Data de Publicação: | 2022 |
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Resumo: | Resumo A utilização dos serviços de atenção às urgências odontológicas é moldada pelas condições sociais, epidemiológicas e de organização dos serviços de saúde. Visando avaliar os indicadores específicos de urgência na rede de atenção para compreensão do acesso realizado e desempenho, foi realizado um estudo de série temporal dos atendimentos de urgência odontológica segundo os códigos de atendimento por estabelecimentos de saúde no Brasil no período de 2008 a 2015. Os estabelecimentos foram agrupados em seu total e segundo os pontos de atenção primária e secundária, este subdividido em atenção secundária especializada e hospitalar. O grupo da atenção primária respondeu por 72,75% dos atendimentos de urgência e a média da taxa padronizada do total de urgências foi de 0,04 atendimentos por habitante. Foi encontrado padrão de estabilidade no total de atendimentos por urgência odontológica para o total de estabelecimentos e de crescimento na atenção primária (5,58%/ano). Os resultados ressaltam a participação dos serviços de atenção primária na atenção às urgências odontológicas, seguida dos grupos atenção secundária especializada e hospitalar, alinhando-se ao pressuposto da relação inversa entre capacidade de atendimento de urgência odontológica e a densidade tecnológica. |
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Série histórica de atendimentos de urgência odontológica no Brasil entre 2008 e 2015EmergênciasSaúde bucalServiços de saúdeAssistência à saúdeResumo A utilização dos serviços de atenção às urgências odontológicas é moldada pelas condições sociais, epidemiológicas e de organização dos serviços de saúde. Visando avaliar os indicadores específicos de urgência na rede de atenção para compreensão do acesso realizado e desempenho, foi realizado um estudo de série temporal dos atendimentos de urgência odontológica segundo os códigos de atendimento por estabelecimentos de saúde no Brasil no período de 2008 a 2015. Os estabelecimentos foram agrupados em seu total e segundo os pontos de atenção primária e secundária, este subdividido em atenção secundária especializada e hospitalar. O grupo da atenção primária respondeu por 72,75% dos atendimentos de urgência e a média da taxa padronizada do total de urgências foi de 0,04 atendimentos por habitante. Foi encontrado padrão de estabilidade no total de atendimentos por urgência odontológica para o total de estabelecimentos e de crescimento na atenção primária (5,58%/ano). Os resultados ressaltam a participação dos serviços de atenção primária na atenção às urgências odontológicas, seguida dos grupos atenção secundária especializada e hospitalar, alinhando-se ao pressuposto da relação inversa entre capacidade de atendimento de urgência odontológica e a densidade tecnológica.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2022-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232022000803215Ciência & Saúde Coletiva v.27 n.8 2022reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-81232022278.22302021info:eu-repo/semantics/openAccessFrichembruder,KarlaPrass,Taiane SchaedlerHugo,Fernando Nevespor2022-07-18T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232022000803215Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2022-07-18T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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