Situação dos leitos neonatais em maternidades brasileiras: uma análise exploratória
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232021000300909 |
Resumo: | Resumo As unidades neonatais devem ser organizadas como uma linha de cuidados progressivos com leitos de cuidado intensivo e intermediário (convencional e canguru). O objetivo deste estudo foi avaliar a situação e a adequação dos leitos neonatais em maternidades da Rede Cegonha. Estudo descritivo, realizado em 606 maternidades em todas as regiões do Brasil. Os bancos de dados utilizados foram os da Avaliação da Atenção ao Parto e Nascimento em Maternidades da Rede Cegonha e do Sistema Nacional de Nascidos Vivos. Para avaliar a distribuição de leitos neonatais por tipologia, foram utilizados os parâmetros propostos na Portaria GM/MS nº 930/2012. A minoria das unidades se organiza como uma linha de cuidados progressiva com as três tipologias de leito previstas (24,42%). Os leitos de cuidado intermediário Canguru são a minoria dos leitos implantados (11,27%). Há uma concentração de leitos intensivos e intermediários nas regiões Sudeste e Sul, que apresentam déficit de leitos de cuidado intermediário Canguru. Ao analisar a adequação dos leitos pelo número de nascidos vivos, verifica-se inadequação dos leitos de cuidado Canguru em todas as regiões do Brasil, déficit de leitos intensivos nas regiões Norte e Nordeste e adequação de leitos de cuidado intermediário convencional em todas as regiões. |
id |
ABRASCO-2_dfe8eab360ec70c4be6c7509cca7844f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-81232021000300909 |
network_acronym_str |
ABRASCO-2 |
network_name_str |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Situação dos leitos neonatais em maternidades brasileiras: uma análise exploratóriaUnidades de terapia intensiva neonatalMétodo canguruLeitosResumo As unidades neonatais devem ser organizadas como uma linha de cuidados progressivos com leitos de cuidado intensivo e intermediário (convencional e canguru). O objetivo deste estudo foi avaliar a situação e a adequação dos leitos neonatais em maternidades da Rede Cegonha. Estudo descritivo, realizado em 606 maternidades em todas as regiões do Brasil. Os bancos de dados utilizados foram os da Avaliação da Atenção ao Parto e Nascimento em Maternidades da Rede Cegonha e do Sistema Nacional de Nascidos Vivos. Para avaliar a distribuição de leitos neonatais por tipologia, foram utilizados os parâmetros propostos na Portaria GM/MS nº 930/2012. A minoria das unidades se organiza como uma linha de cuidados progressiva com as três tipologias de leito previstas (24,42%). Os leitos de cuidado intermediário Canguru são a minoria dos leitos implantados (11,27%). Há uma concentração de leitos intensivos e intermediários nas regiões Sudeste e Sul, que apresentam déficit de leitos de cuidado intermediário Canguru. Ao analisar a adequação dos leitos pelo número de nascidos vivos, verifica-se inadequação dos leitos de cuidado Canguru em todas as regiões do Brasil, déficit de leitos intensivos nas regiões Norte e Nordeste e adequação de leitos de cuidado intermediário convencional em todas as regiões.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2021-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232021000300909Ciência & Saúde Coletiva v.26 n.3 2021reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-81232021263.21652020info:eu-repo/semantics/openAccessMiranda,Elaine Cristina SilvaRodrigues,Camila BritoMachado,Luiza GeaquintoGomes,Maria Auxiliadora de Souza MendesAugusto,Liliane Cristina RodriguesSimões,Vanda Maria FerreiraMagluta,CynthiaLamy-Filho,Fernandopor2021-03-09T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232021000300909Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2021-03-09T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Situação dos leitos neonatais em maternidades brasileiras: uma análise exploratória |
title |
Situação dos leitos neonatais em maternidades brasileiras: uma análise exploratória |
spellingShingle |
Situação dos leitos neonatais em maternidades brasileiras: uma análise exploratória Miranda,Elaine Cristina Silva Unidades de terapia intensiva neonatal Método canguru Leitos |
title_short |
Situação dos leitos neonatais em maternidades brasileiras: uma análise exploratória |
title_full |
Situação dos leitos neonatais em maternidades brasileiras: uma análise exploratória |
title_fullStr |
Situação dos leitos neonatais em maternidades brasileiras: uma análise exploratória |
title_full_unstemmed |
Situação dos leitos neonatais em maternidades brasileiras: uma análise exploratória |
title_sort |
Situação dos leitos neonatais em maternidades brasileiras: uma análise exploratória |
author |
Miranda,Elaine Cristina Silva |
author_facet |
Miranda,Elaine Cristina Silva Rodrigues,Camila Brito Machado,Luiza Geaquinto Gomes,Maria Auxiliadora de Souza Mendes Augusto,Liliane Cristina Rodrigues Simões,Vanda Maria Ferreira Magluta,Cynthia Lamy-Filho,Fernando |
author_role |
author |
author2 |
Rodrigues,Camila Brito Machado,Luiza Geaquinto Gomes,Maria Auxiliadora de Souza Mendes Augusto,Liliane Cristina Rodrigues Simões,Vanda Maria Ferreira Magluta,Cynthia Lamy-Filho,Fernando |
author2_role |
author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Miranda,Elaine Cristina Silva Rodrigues,Camila Brito Machado,Luiza Geaquinto Gomes,Maria Auxiliadora de Souza Mendes Augusto,Liliane Cristina Rodrigues Simões,Vanda Maria Ferreira Magluta,Cynthia Lamy-Filho,Fernando |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Unidades de terapia intensiva neonatal Método canguru Leitos |
topic |
Unidades de terapia intensiva neonatal Método canguru Leitos |
description |
Resumo As unidades neonatais devem ser organizadas como uma linha de cuidados progressivos com leitos de cuidado intensivo e intermediário (convencional e canguru). O objetivo deste estudo foi avaliar a situação e a adequação dos leitos neonatais em maternidades da Rede Cegonha. Estudo descritivo, realizado em 606 maternidades em todas as regiões do Brasil. Os bancos de dados utilizados foram os da Avaliação da Atenção ao Parto e Nascimento em Maternidades da Rede Cegonha e do Sistema Nacional de Nascidos Vivos. Para avaliar a distribuição de leitos neonatais por tipologia, foram utilizados os parâmetros propostos na Portaria GM/MS nº 930/2012. A minoria das unidades se organiza como uma linha de cuidados progressiva com as três tipologias de leito previstas (24,42%). Os leitos de cuidado intermediário Canguru são a minoria dos leitos implantados (11,27%). Há uma concentração de leitos intensivos e intermediários nas regiões Sudeste e Sul, que apresentam déficit de leitos de cuidado intermediário Canguru. Ao analisar a adequação dos leitos pelo número de nascidos vivos, verifica-se inadequação dos leitos de cuidado Canguru em todas as regiões do Brasil, déficit de leitos intensivos nas regiões Norte e Nordeste e adequação de leitos de cuidado intermediário convencional em todas as regiões. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232021000300909 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232021000300909 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1413-81232021263.21652020 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência & Saúde Coletiva v.26 n.3 2021 reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online) instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) instacron:ABRASCO |
instname_str |
Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) |
instacron_str |
ABRASCO |
institution |
ABRASCO |
reponame_str |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
collection |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) |
repository.mail.fl_str_mv |
||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br |
_version_ |
1754213047369465856 |