Estratégias de Desenvolvimento Socioeconômico: Ecossistemas de Inovação para Implantação de Smart Cities – Estudo de Casos nos Estados Unidos, China E Suécia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Heloysa Helena Nunes de
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Carvalho, Zulmara Virgínia de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias
Texto Completo: http://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/1249
Resumo: Com o exponencial crescimento populacional em áreas urbanas nas últimas três décadas, surgiram grandes problemas nos centros urbanos. Por meio do desenvolvimento de novas tecnologias, é possível criar soluções inovadoras para os problemas enfrentados pela sociedade. A partir dessa ideia, foi criado o conceito de smart cities. Para este conceito prosperar, o estímulo a inovação é fundamental. Países que se dedicam a projetos de smart cities investem na criação de ecossistemas que integram os atores da tríplice hélice (universidades-governo-empresas) e elaboram estratégias-chave para criar condições em que estes possam atuar. Assim, criam incentivos governamentais para que as empresas possam abraçar a grande quantidade de conhecimento e ideias produzidas dentro das universidades, trabalhando em novas soluções de problemas nas áreas do meio ambiente, saúde, mobilidade, eficiência energética, infraestrutura, inovação social, governança e ecossistemas de inovação. É dentro desse contexto que está centrado este artigo. A pesquisa aqui apresentada, de caráter descritivo e exploratório, é alicerçada no estudo de caso de três países economicamente distintos: China – em processo de transformação do seu plano de inovação –; Estados Unidos da América – como mantenedor do seu status de referência global em ciência e tecnologia – e Suécia – com seu projeto de ciência, tecnologia e inovação já consolidado. Com base nas políticas de ciência e inovação destes países supracitados, foi realizada uma estruturação para compreender o funcionamento deles voltado para a temática de smart cities. Com isso, foram mapeadas as práticas referências para os problemas, podendo-se, assim, aplicar esse modelo ao Brasil. A partir da análise, uma estratégia voltada à contribuição da construção das cidades inteligentes brasileiras foi elaborada.
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description Com o exponencial crescimento populacional em áreas urbanas nas últimas três décadas, surgiram grandes problemas nos centros urbanos. Por meio do desenvolvimento de novas tecnologias, é possível criar soluções inovadoras para os problemas enfrentados pela sociedade. A partir dessa ideia, foi criado o conceito de smart cities. Para este conceito prosperar, o estímulo a inovação é fundamental. Países que se dedicam a projetos de smart cities investem na criação de ecossistemas que integram os atores da tríplice hélice (universidades-governo-empresas) e elaboram estratégias-chave para criar condições em que estes possam atuar. Assim, criam incentivos governamentais para que as empresas possam abraçar a grande quantidade de conhecimento e ideias produzidas dentro das universidades, trabalhando em novas soluções de problemas nas áreas do meio ambiente, saúde, mobilidade, eficiência energética, infraestrutura, inovação social, governança e ecossistemas de inovação. É dentro desse contexto que está centrado este artigo. A pesquisa aqui apresentada, de caráter descritivo e exploratório, é alicerçada no estudo de caso de três países economicamente distintos: China – em processo de transformação do seu plano de inovação –; Estados Unidos da América – como mantenedor do seu status de referência global em ciência e tecnologia – e Suécia – com seu projeto de ciência, tecnologia e inovação já consolidado. Com base nas políticas de ciência e inovação destes países supracitados, foi realizada uma estruturação para compreender o funcionamento deles voltado para a temática de smart cities. Com isso, foram mapeadas as práticas referências para os problemas, podendo-se, assim, aplicar esse modelo ao Brasil. A partir da análise, uma estratégia voltada à contribuição da construção das cidades inteligentes brasileiras foi elaborada.
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