Biossensor a Base do Mesocarpo do Babaçu (Orbignya phalerata) para serem Utilizados na Detecção de Neurotransmissor: Uma prospecção Tecnológica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Teixeira, Paulo Ronaldo Sousa
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Teixeira, Ana Siqueira do Nascimento Marreiro, Eiras, Carla, Bezerra, Roosevelt Delano de Sousa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias
Texto Completo: http://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/131
Resumo: O pó do mesocarpo do coco babaçu (Orbignya phalerata) destaca-se como alimento e também devidos as suas propriedades como antiinflamatório, imunomodulador, analgésico e antipirético. Desta forma, uma nova aplicabilidade é proposta para a utilização deste recurso natural com vistas ao desenvolvimento de produtos tecnológicos, como por exemplo, como sensores para uso nas ciências biomédicas. Por ser um produto natural, propõe-se um estudo deste produto no desenvolvimento de um biossensor para detecção de neurotransmissores tais como a dopamina, noradrenalina e adrenalina. Desta forma, objetivou-se realizar um rastreamento das pesquisas já desenvolvidas e com resultados patenteados, analisando pesquisas com as palavras-chave: biossensores, Orbignya phalerata, neurotransmissor. A prospecção foi realizada no European Patent Office, no United States Patent and Trademark Office, no Banco de dados do Instituto Nacional de Propriedade Industrial do Brasil e nos artigos científicos extraídos da base Scopus. Quando pesquisadas as combinações Biosensor AND Neurotransmitte e Biossensor AND Orbignya phalerata, não foi encontrada nenhuma patente, o que caracteriza que o desenvolvimento do biossensor a base do mesocarpo do babaçu para este fim é um projeto bastante inovador. Somente os Estados Unidos e o Brasil apresentam publicações científicas a respeito do babaçu. Sendo que estas pesquisas são recentes, onde as primeiras publicações datam do ano de 2006.
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