Bioacessibilidade dos polifenóis presentes no mesocarpo e na amêndoa do babaçu (Orbignya phalerata Mart.) / Bioaccessibility of polyphenols in the mesocarp and babaçu almond (Orbignya phalerata Mart.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Holanda, Aline Cronemberger
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Freire, Lailton da Silva, Alencar, Geórgia Rosa Reis de, Moura, Rayane Carvalho de, Torres, Elizabeth Aparecida Ferraz da Silva, Lima, Alessandro de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/8749
Resumo: Os frutos e vegetais são ricos em compostos bioativos como compostos fenólicos, os quais possuem um elevado poder antioxidante, dessa forma oferecem grande contribuição para saúde devido ao seu efeito protetor em relação às doenças como câncer, doenças cardiovasculares e diabetes mellitus. O conhecimento sobre os níveis de ingestão de polifenóis, juntamente com a sua bioacessibilidade/biodisponibilidade em todo o trato gastrointestinal, constituem fatores fundamentais para avaliar o seu significado biológico na saúde humana. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a bioacessibilidade dos polifenóis presentes no mesocarpo e amêndoa do babaçu (Orbignya phalerata Mart.).O efeito da digestão (bioacessibilidade) sob o conteúdo de fenólicos totais e na atividade antioxidante do babaçu foi por meio de protocolo in vitro e método adaptado. Dos compostos fenólicos presentes no extrato aquoso do mesocarpo do babaçu após digestão in vitro, os mais bioacessíveis foram o ácido elágico e epicatequina, os quais tiveram seus teores aumentados ao final da fase 2. Na amêndoa, a epicatequina foi o composto que mais se destacou. Pode-se concluir que o processo de digestão in vitro elevou o teor de fenólicos totais na fase 1 da digestão e diminuiu após a fase 2, e ambas a partes do babaçu (mesocarpo e amêndoa).
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